Um empresário pediu depósitos na Suíça, um gestor do Espírito Santo Privée disse-lhe que aplicações fiduciárias eram o mesmo. Em julho sabe-se se o gestor vai a julgamento.
Iniciativa permite uma reestruturação protegida dos credores, sob supervisão judicial, enquanto continua as suas operações.
Ministério Público quebrou os segredos de dezenas de offshores, de testas de ferro e até de nomes de código como “Mr. Z”, “Grande” e “Barril”. E descobriu 19 altos responsáveis venezuelanos a quem o BES/GES terá pago luvas de quase 150 milhões de euros.
Francisco Machado da Cruz confessou crimes, revelou factos ao Ministério Público, mas acabou acusado como os restantes gestores do Grupo Espírito Santo. "De nada serviu", lamentam os advogados. Amílcar Morais Pires quer generais angolanos a depor no processo-crime
Advogados do antigo presidente do Banco Espírito Santo garantem que, enquanto o ex-banqueiro liderou a Comissão Executiva do BES, particulares e empresas "foram sempre protegidas e nunca deixaram de ser reembolsados pelos seus investimentos".
Não há estimativa de resolução do problema, alerta a Associação Automóvel de Portugal. Crise mundial foi potenciada pela covid-19.
A Nani Holdings, acionista do Novo Banco ligada à Lone Star, recusou o pedido de levantamento de confidencialidade solicitada, indicando que "os contratos permanecerão confidenciais e serão tratados como confidenciais".
João Costa Pinto coordenou o relatório, até agora secreto, que avalia a atuação do Banco de Portugal no BES. Foi ouvido esta quarta-feira no Parlamento - e levantou o véu sobre o documento.
Além de complementos de ordenados a alguns quadros do antigo BES e a suspeitas de corrupção nos casos Operação Marquês e EDP, o procurador José Ranito diz que a utilização da ES Enterprises foi muito mais longe
Tribunal Judicial da Comarca de Braga condenou o Novo Banco a pagar ao cliente a diferença entre os 107.541,12 euros investidos e o valor que este venha a receber no processo de liquidação BES, acrescido de juros.
O BCE rejeita conceder acesso aos documentos relativos a decisões tomadas nos últimos dias do BES. O Tribunal de Justiça europeu volta a dar-lhe razão.
Os primos Ricardo e José Manuel, antes inseparáveis, são agora acusados pelo Ministério Público. A queda do Dono Disto Tudo arrastou um terceiro ramo da família e levou a reuniões secretas num clã que já antes perdera o banco, mas mantivera o nome incólume - até 2014
Ministério Público e Banco de Portugal defendem a manutenção de coima no valor de 75.000 euros defendendo que Ricardo Salgado agiu de forma “livre, consciente e deliberada” ao cometer infracções no processo da compra de acções da ESFG pelo Grupo Alves Ribeiro.
Fugia dos fotógrafos, tinha "horror" que falassem dela, evitava festas e não dava entrevistas.
Supervisor aplicou multas de 280 mil euros ao Banif e de 50 mil à CGD por falsas informações relativas a fundos próprios e infrações praticadas "a título negligente".
Ricardo Salgado foi alvo de mais uma condenação do Banco de Portugal. Desta vez a coima aplicada ao ex-presidente do Banco Espírito Santo é de 75 mil euros.
