
Trump ameaça UE com tarifas de 35% caso não sejam investidos 600 mil milhões nos EUA
Presidente dos EUA estará também a ponderar aplicar tarifas de 250% sobre os produtos farmacêuticos.
Presidente dos EUA estará também a ponderar aplicar tarifas de 250% sobre os produtos farmacêuticos.
Na sexta reunião de gabinete desde que tomou posse em janeiro, Donald Trump comunicou, sem precisar os detalhes, que ia aplicar uma nova tarifa sobre o cobre, que segue as mesmas linhas que outras já aplicadas ao aço e ao alumínio.
O documento com as recomendações teve a contribuição das ordens dos médicos, farmacêuticos e psicólogos, assim como do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida e da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental.
O bastonário dos Farmacêuticos volta a apelar à criação de uma reserva estratégica nacional de medicamentos, criticando o facto das farmácias não estarem inseridas nos planos de contingência para a saúde.
Medida deverá entrar em vigor nas próximas duas semanas.
Certos produtos estão, para já, isentos: petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não encontrados em solo norte-americano.
Trump acrescentou que, no caso dos semicondutores e dos produtos farmacêuticos, as tarifas serão de 25% ou mais "e vão aumentar muito substancialmente ao longo do ano".
A concentração junto ao Ministério da Saúde ocorrerá pelas 14:00 de quinta-feira.
Em causa está o impasse nas negociações com o Ministério da Saúde.
A revisão do processo de progressão na carreira é uma das reivindicações comum a todos os profissionais. Mas também a subida dos salários e admissão de mais pessoal vai ser discutida.
Esteve na direção do Infarmed 11 anos e presidiu ao instituto entre 2015 e 2016. O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos explica como fármacos inovadores como o Zolgensma, dado às gémeas luso-brasileiras, chegam ao mercado.
Ana Paula Martins, antiga bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, tinha assumido no dia 01 de fevereiro deste ano o cargo de presidente do conselho de administração do CHULN.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos contesta o facto de o Ministério da Saúde se manter em silêncio, sem manifestar qualquer intenção de "iniciar um processo negocial sério".
Sem respostas por parte do Governo, sindicatos convocam paralisações durante os meses de verão e a Jornada Mundial da Juventude.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos lamenta que o Ministério da Saúde "continue em silêncio e sem manifestar qualquer intenção de iniciar um processo negocial sério".
A revisão e atualização das grelhas salariais face às habilitações académicas e profissionais dos farmacêuticos, a contagem integral do tempo de serviço no SNS e a vinculação efetiva dos farmacêuticos com contratos precários são algumas das reivindicações.