
Hamas diz que Israel bombardeou hospital Al Ahli
"Consideramos totalmente responsáveis a ocupação israelita, a administração norte-americana e os países que participam no genocídio", acusa o Hamas.
"Consideramos totalmente responsáveis a ocupação israelita, a administração norte-americana e os países que participam no genocídio", acusa o Hamas.
Por duas vezes Israel e a Autoridade Palestiniana estiveram à beira de um acordo sobre a solução dos dois estados. Em 2000 o acordo foi recusado por Yasser Arafat. Em 2008 por Abbas.
O Hamas libertará pelo menos 50 reféns. Em contrapartida, Israel irá libertar pelo menos 150 prisioneiros palestinianos e vai autorizar a entrada de 200 camiões de ajuda humanitária em Gaza.
Tanques e tropas israelitas continuam concentrados na fronteira com a Faixa de Gaza, à espera de ordens para avançarem.
A tensão no Médio Oriente tem subido desde quarta-feira, após uma relativa calmaria no conflito israelo-palestiniano observada desde o início do Ramadão, mês sagrado dos muçulmanos que teve início em 23 de março.
O exército israelita realizou esta madrugada a maior operação na Faixa Gaza desde a eclosão da escalada militar na segunda-feira, com cinquenta rondas de bombardeamentos por terra e ar em quarenta minutos.
A passagem de Erez, a única travessia para pessoas entre o enclave palestiniano e Israel, foi fechada devido aos contínuos protestos ao longo da fronteira.
O chefe de Estado-Maior israelita disse, no final de 2009, a uma delegação norte-americana que Israel se estava a preparar para uma "guerra em grande escala" no Médio Oriente, de acordo com telegramas divulgados pela 'WikiLeaks'.