
MP quer repetição do julgamento dos “Vistos Gold”
Recurso diz que só faltou ao juiz do julgamento fazer um convite aos arguidos para apresentarem um projecto de decisão final. Procuradores até fizeram questão de explicar o que é um parvo.
Recurso diz que só faltou ao juiz do julgamento fazer um convite aos arguidos para apresentarem um projecto de decisão final. Procuradores até fizeram questão de explicar o que é um parvo.
O ex-ministro Miguel Macedo mostrou-se satisfeito com a decisão do Ministério Público. Mas não é o único a ter motivos para celebrar: processo acabou com absolvição para 16 dos 21 arguidos.
O ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo disse hoje, após a decisão sobre o processo Vistos Gold, que o absolveu de quatro acusações, que o tribunal deu resposta às "canalhices" que lhe fizeram.
Antigo ministro da Administração Interna foi absolvido de todos os crimes de que era acusado.
Luís Goes Pinheiro tomou posse como secretário de Estado da Modernização Administrativa. Há quatro anos, foi escutado pela PJ num esquema de cunhas para entrar para o Instituto dos Registos e Notariado.
Foi apontada uma nova data para a leitura do acórdão do processo Vistos Gold, que envolve o antigo ministro Miguel Macedo.
Foi apontada uma nova data para a leitura do acórdão do processo Vistos Gold, que envolve o antigo ministro Miguel Macedo.
Juiz tinha adiado leitura da sentença dos Vistos Gold para Maio de 2019, mas pode vir a ter de o fazer mais cedo, deliberou o Conselho Superior da Magistratura.
Leitura da sentença foi adiada de 21 de setembro para maio do próximo ano,
Ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado é o principal arguido do processo vistos Gold.
O Ministério Público pediu pena de cadeia efectiva para António Figueiredo e para Jaime Gomes, amigo de Miguel Macedo.
Julgamento chega à reta final. Arguidos são suspeitos de receber subornos para favorecer imigrantes.
Ex-ministro não soube explicar a expressão ?sempre a faturar?.
O ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado António Figueiredo admitiu hoje ter recebido 20 mil euros por organizar uma conferência em Angola, mas negou que tenha cometido qualquer ilicitude nas actividades descritas no processo vistos gold
Um dos maiores casos de suspeitas de corrupção no Estado chegou hoje aos tribunais. Conta com 21 arguidos, entre eles o antigo ministro da Administração Interna Miguel Macedo e um antigo presidente do IRN, António Figueiredo, acusado de 13 crimes
Em causa o envolvimento do seu nome no processo 'Vistos Gold'.