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“Putin devia parar”: Trump pede que a guerra na Ucrânia acabe
Associated Press

“Putin devia parar”: Trump pede que a guerra na Ucrânia acabe

O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, na Sala Oval, esta quinta-feira, exaltando a sua amizade mesmo no “exílio” e apelando ao presidente russo, Vladimir Putin, para que “pare” a guerra na Ucrânia.

EP122 Conselho de Segurança

Conselho de Segurança - A queda da dinastia Assad

Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto analisam esta semana a queda do regime sírio, perante a ofensiva de uma coligação de forças rebeldes. Do exílio na Rússia, Assad viu ser nomeado um primeiro-ministro de transição. Qual o futuro da Síria e da região?

Milene Matos Silva

Comer como um rei em Cascais

Na casa e no terraço que foram residência no exílio do Rei Humberto II de Itália, reabriu o restaurante Belvedere, que homenageia a vida do monarca com clássicos da cozinha italiana de que era fã, apurados com um toque português.

Puigdemont em Barcelona.mp4

Carles Puigdemont discursa em Barcelona e finta polícia

O ex-líder da Catalunha furou o seu auto-exílio e falou em público, sete anos depois de ter deixado Espanha. A polícia que tinha um mandado de detenção para cumprir não o conseguiu apanhar e entrentanto um agente foi preso, suspeito de o ter ajudado na fuga.

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António Araújo

E se Sá Carneiro não tivesse morrido?

Teria continuado no governo após a vitória de Ramalho Eanes nas presidenciais de dezembro de 1980? Ter-se-ia remetido ao exílio ou criado um novo partido? Ou poderia ter sido presidente da República no lugar de Mário Soares?

Marco Alves

A paixão proibida de Marcello Caetano no Brasil

Obrigado a trabalhar no exílio e amargurado pela vida e pela doença, o ditador rejuvenesceu quando em 1977 uma professora casada e com um filho lhe escreveu uma carta. Foi o início de uma história surpreendente de intimidade e revelação.

Mário Soares em São Tomé e Príncipe
Diogo Barreto

A carta inédita de Mário Soares no exílio

Em 1968, Mário Soares foi obrigado a abandonar a família e a recolher-se na ilha de São Tomé. Ali, em solidão quase total, começou a escrever uma denúncia contra o Estado Novo. A SÁBADO teve acesso a uma missiva inédita, em que o político conta a sua vida em África.

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