Sánchez prometeu "apoio total e firme do Governo de Espanha" ao executivo ucraniano e a Zelensky até haver uma "paz justa e duradoura" na Ucrânia.
Alemanha tinha anunciado no início de agosto que não iria autorizar mais exportações de equipamento militar que pudesse ser utilizado em Gaza “até ordem em contrário”.
O ministro da Defesa Nacional disse que o Governo "está a investir muito em equipamentos para fazer nas Forças Armadas o que não é feito há décadas".
Na sexta-feira, a Estónia denunciou a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país por 12 minutos.
Telavive controla já cerca de 75% de Gaza e a Cidade de Gaza tem servido de refúgio para grande parte da população.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
A nova tarifa comercial com a Índia entra em vigor a 1 de agosto. As penalizações extra estão relacionadas com a compra de energia e equipamentos militares do país asiático à Rússia.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
O exército israelita divulgou, esta segunda-feira, um vídeo que diz mostrar ataques a seis aeroportos iranianos, que visaram caças e helicópteros de ataque, entre outro equipamento militar.
Uma porta-voz da Defesa disse à EFE que os carregamentos contemplam equipamentos de diferentes países, mas não especificou se são apenas ajuda militar ou se incluem compras separadas de armamento pelas autoridades israelitas.
O Presidente dos EUA vincou que está focado "em grandes coisas".
Acompanhado do presidente num almoço oficial em Riade, estavam diretores executivos de quatro das 10 maiores empresas norte-americanas.
O aumento é a resposta de Pequim à taxa adicional de 50% anunciada por Donald Trump, que elevou para 104% o total de taxas cobradas sobre produtos chineses que entram no mercado norte-americano.
Numa mensagem publicada nas redes sociais no final da reunião, Von der Leyen saudou o facto de a "aliança dos voluntários" estar a ficar "mais forte" e "determinada" no seu apoio a Kiev.
A Europa reagiu e tem um plano ambicioso para se preparar para a ameaça russa. Mas precisa de tempo e ninguém sabe se, até lá, os EUA de Trump vão continuar a protegê-la. Até agora, da Casa Branca e do Kremlin, vemos uma vontade comum de nos dividir e enfraquecer. Ignorar ou desvalorizar não é prudente.
Por agora, Moscovo até pode aceitar 20% do território ucraniano, desde que a Ucrânia permaneça desarmada. Mas a traição a um eventual acordo está já inscrita no próprio acordo.
