
Morreu o artista plástico português Eduardo Batarda
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O Pavilhão vai contar com mais de 1.200 obras expostas, de artistas como Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Andy Warhol, Marcel Duchamp e Marina Abramovic.
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
Atelier-Museu reabre com núcleo de arte contemporânea adquirido entre 2018 e 2020, sob o título de uma das obras que o integra: "Flora", de André Romão.
Com o valor de 50 mil euros, esta distinção consagra artistas nacionais desde 2000. Uma exposição retrospetiva no MAAT e um catálogo completam a homenagem.
Os quadros da pintora, atualmente em depósito na Fundação Arpad Szenes, irão manter-se naquela instituição apesar de o acervo do antigo banco, agora integrado na Coleção do Estado, ir para Coimbra.
Portas da residência oficial do primeiro-ministro abrem aos domingos, até final do ano, para mostrar obras da coleção Norlinda e José Lima, de São João da Madeira.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, estabelece o final do ano como prazo limite para o fecho do processo de localização de todas as obras.
Leilão das obras chegou a ter data marcada por duas vezes.
Desde a nacionalização daquela instituição bancária, em 2008, que cerca de 200 obras de arte continuam sem destino, à espera de uma decisão do Governo.
Para Outubro está prevista, no atelier-museu, em Lisboa, a exposição "Júlio Pomar e Luísa Cunha", no âmbito do programa anual deste espaço cultural "que cruza a obra do pintor com artistas convidados".
Enquanto se viviam os últimos anos da ditadura, alguns artistas portugueses experimentavam uma nova linguagem estética, a Pop Art. Os seus "desvios" podem ser vistos na Gulbenkian
A argentina a residir em Lisboa venceu a 12.ª edição do prémio que promove a criação de um trabalho artístico e a sua internacionalização
É costume ter de ir ao Porto ver as obras da colecção de Serralves, mas a partir de sexta-feira, 19 de Maio, estará na Cordoaria Nacional
O luso-brasileiro conhecido pelas performances e instalações caóticas foi o sétimo artista a ser distinguido com o prémio. Recebe 50 mil euros, uma retrospectiva e um catálogo
2016 foi o ano em que Serralves recebeu os Mirós, mas não só: consulte a lista das melhores exposições de 2016 em Portugal, para o GPS