FMI mais pessimista que Governo prevê crescimento de 1,9% em 2025 e 2,1% em 2026
Governo aponta para crescimentos de 2% e 2,3%.
Governo aponta para crescimentos de 2% e 2,3%.
O FMI estima que "o crescimento nos Estados Unidos abrande para 1,8%", um valor 0,9 pontos percentuais inferior "ao projetado na atualização de janeiro de 2025, devido à maior incerteza política, às tensões comerciais e à menor dinâmica da procura".
Tendo sofrido menos em 2020 do que o inicialmente admitido, a economia portuguesa vai agora crescer muito menos este ano do que o FMI admitia em outubro. Já o resto do mundo vai avançar mais depressa.
O Fundo defende que os Governos devem considerar a possibilidade de subir impostos aos mais ricos, bem como garantir que as empresas pagam na medida dos seus lucros.
A OCDE espera uma contração de 4,5% do PIB mundial este ano, uma queda menos acentuada do que chegou a ser antecipada. A economia da zona euro deverá encolher 7,9%.
O FMI avisa que a quebra da economia mundial provocada pela pandemia vai ser mais acentuada do que o previsto e que a recuperação é incerta.
A pandemia do novo coronavírus vai traduzir-se, em termos económicos, numa contração de 3% da economia global em 2020, projeta o FMI. O Fundo estima ainda que o conjunto da Zona Euro contraia 7,5% neste ano.
O PIB de Portugal deverá encolher 8% em 2020 para depois crescer 5% em 2021 e recuperar parcialmente da recessão deste ano, projeta o Fundo Monetário Internacional.
A OCDE reviu em alta o crescimento da economia portuguesa para 1,9% este ano, mas prevê uma desaceleração no próximo ano. Já o Governo antecipa uma aceleração em 2020.
O Fundo cortou as previsões para o crescimento mundial e da Zona Euro por causa das tensões comerciais e geopolíticas. No entanto, Portugal vai contra a tendência: PIB é revisto em alta, mas por causa de uma alteração do INE.
A OCDE está menos otimista que o Governo quanto ao crescimento económico e ao défice deste ano, revendo em baixa a estimativa para o PIB para 1,8% e agravado a previsão do défice para 0,5%.
O FMI prevê agora que a economia portuguesa cresça 1,7% este ano, abaixo dos 1,8% projetados em novembro de 2018.
A OCDE desceu para 1% a previsão de crescimento para a zona euro em 2019, uma queda de 0,8 pontos percentuais face à anterior estimativa, e apelou para reformas coordenadas para reforçar as perspetivas de crescimento na Europa.
Esta quarta-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) apresenta as suas projeções económicas intercalares. Nos EUA, destaque para os números da balança comercial e para o Livro Bege da Fed.
A incerteza continua grande, o que exige uma constante atenção aos indicadores macroeconómicos que venham a ser divulgados nos próximos tempos.
O secretário de Estado das Finanças estimou esta segunda-feira que a previsão de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% este ano continua a ser "realista", indicando, contudo, que o Governo está a acompanhar a evolução da situação económica.