Sábado – Pense por si

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Lucília Galha

Como a Inteligência Artificial já previne doenças e salva vidas

A tecnologia está a mudar a forma como são prestados os cuidados de saúde. Permite fazer diagnósticos em frações de segundos e prevenir AVC, oferecer tratamentos mais personalizados e antecipar crises de doenças como a diabetes ou a esclerose múltipla, operar um tumor com visão de Super-Homem e até devolver a voz a quem deixou de comunicar.

Lusa

Concorrência acusa Affidea, Lifefocus e G54 de cartel na telerradiologia a hospitais

O recurso à telerradiologia permite realizar exames de diagnóstico sem a presença física de um médico radiologista ou neurorradiologista, sendo especialmente relevante para estabelecimentos de saúde sem equipas com especialistas em radiologia ou neurorradiologia, permitindo suprir carências e auxiliar na interpretação de diagnósticos complexos.

Sofia Parissi

Como é viver com paramiloidose?

A paramiloidose ou "doença dos pezinhos" afeta cerca de 2 mil pessoas em Portugal. Já é possível viver com qualidade de vida, garantem Teresa e Lídia, que receberam os diagnósticos aos 20 anos. Até ao final do mês decorre uma campanha de angariação de fundos para material médico.

Diogo Camilo

Casos em jovens entre os 20 e 30 anos duplicaram na última semana

A incidência da covid-19 disparou na faixa etária desde o "Dia da Libertação" e já é a mais alta entre todas as idades. Ao mesmo tempo que os casos estão aumentar, estão a ser feitos menos testes - desde abril que não era registado um dia com tão poucos diagnósticos.

Lucília Galha

Vem aí uma "vaga" de cancros que se vai prolongar até ao final do ano

Em 2020, meio milhão de pessoas não foram chamadas para os rastreios de cancro. E há pelo menos mil diagnósticos em atraso por causa da pandemia. A SÁBADO recolheu duas histórias que mostram que se o diagnóstico tivesse sido feito mais cedo, o desfecho seria diferente.

Ana Bela Ferreira

Cancro infantil e os desafios em ano de pandemia

No Dia Internacional da Criança com Cancro - hoje, 15 de fevereiro - a Acreditar chama a atenção para os principais desafios de quem vive com a doença na infância e das suas famílias. A pandemia adiou consultas e exames de seguimento de sobreviventes, mas também tem atrasado diagnósticos, por receio das famílias de se deslocarem aos hospitais.

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