Oito pessoas desalojadas em Odivelas ocupavam ilegalmente casas "em risco", diz IHRU
Oito pessoas, entre as quais cinco crianças, foram desalojadas no Bairro da Urmeira, em Odivelas, sem que tenham uma solução de habitação.
Oito pessoas, entre as quais cinco crianças, foram desalojadas no Bairro da Urmeira, em Odivelas, sem que tenham uma solução de habitação.
Este regresso a um passado feudal na era da tecnologia e da Inteligência Artificial é a ideia central do novo livro do economista grego.
Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64 casas, onde vivem 161 pessoas, no Talude Militar, tendo sido demolidas no primeiro dias 51 construções. No segundo dia, chegaram a ir abaixo outras quatro, antes da suspensão das operações por despacho do Tribunal Administrativo de Lisboa, na sequência de uma providência cautelar interposta por 14 moradores.
Na carta aberta, o Vida Justa destaca que "do Governo não se escuta uma palavra, apesar de existirem ministros e secretários de Estado com competências" em matéria de habitação.
A AAM tem de abandonar as atuais instalações no Chiado "até ao final do mês de agosto", por incapacidade para pagar a nova renda, que passou de 542 euros para 3.728.
Segundo dados oficiais, desde que foram criados em 2013 e até ao final de 2023, foram concedidos em Espanha mais de 14.500 'vistos gold' por investimentos em imobiliário, com um crescimento em relação a anos anteriores associados ao 'brexit'.
Amândio Madaleno, que também é o presidente do Partido Trabalhista Português (PTP), apresenta providências cautelares para atrasar os despejos, acabando depois por perder as ações em tribunal.
A eurodeputada socialista, com 54 anos, deixou o ano passado a presidência da Câmara Municipal da Amadora na sequência da eleição para o Parlamento Europeu.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
O presidente da Câmara de Loures defendeu, numa reunião, o despejo de inquilinos em habitações municipais que tenham participado nos distúrbios após a morte do cabo-verdiano Odair Moniz.
Prata Roque vai candidatar-se à liderança da FAUL após a saída de Ricardo Leão, precipitada pelo artigo de Costa. À SÁBADO, o politólogo José Filipe Pinto defende Pedro Nuno, e Ascenso Simões vai mais longe: "O Partido Socialista não é o partido de António Costa".
Proposta visava anular uma recomendação do Chega, que tinha sido aprovada, por maioria, na última reunião do executivo da Câmara de Loures e que prevê a introdução de uma pena acessória de despejo a quem seja comprovadamente culpado de ilícitos.
Talvez seja cedo para uma avaliação definitiva, mas até ver Pedro Nuno Santos parece não estar à altura de liderar o PS nestes tempos de contestação à democracia. A extrema-direita e as suas ideias só serão contidas perante uma oposição capaz.
Miguel Prata Roque, antigo mandatário de Sócrates que quis impedir a publicação de notícias, tornou-se o apontador-mor dos populismos de conveniência. E se discutíssemos a sério a essência do que disse o autarca Ricardo Leão?
O antigo primeiro-ministro assina um artigo "em defesa da honra do PS" onde ataca as declarações de Ricardo Leão sobre despejos.
"Eu acho que o Partido Socialista, em nenhum lado, em nenhum sítio, deve viabilizar moções do Chega, muito menos moções do Chega com aquele teor", disse Pedro Nuno Santos.