
Síria. Rebeldes estão a 30 km de Damasco e continuam a ganhar terreno
Bashar al-Assad mantém-se na capital. Rússia e Síria estão a atacar militantes do Hayat Tahrir al-Sham, mas Moscovo já ordenou aos seus cidadãos que saíssem da Síria.
Bashar al-Assad mantém-se na capital. Rússia e Síria estão a atacar militantes do Hayat Tahrir al-Sham, mas Moscovo já ordenou aos seus cidadãos que saíssem da Síria.
Há uma década o desespero face à miséria levou um jovem a imolar-se pelo fogo na Tunísia, desencadeando um movimento de protesto popular histórico que derrubou ditadores.
Num país em colapso, liderado por uma família que prefere abrir as portas do inferno a desistir do poder, os símbolos estão de volta nas praças e ruas.
O "Plano regional de ajuda aos refugiados" tem como objectivo apoiar os mais de 5,6 milhões de sírios que se encontram em países do Médio Oriente.
Israel e a Síria, países vizinhos, nunca concluíram um tratado de paz.
O regime tinha lançado a 19 de Junho uma ofensiva para expulsar os rebeldes que controlavam cerca de um terço da província.
Os rebeldes foram obrigados a retirar-se depois da aviação russa e síria ter lançado bombardeios sobre a localidade.
As forças governamentais sírias e aliados continuavam a avançar contra as fações insurgentes
Ações militares dos últimos dias afetaram escolas e hospitais e provocaram milhares de novos refugiados.
Pouco se sabe relativamente ao método que está a ser usado para forçar e monitorizar a trégua acordada entre EUA e Rússia
Guerra na Síria já causou mais de 320.000 mortos.
O primeiro-ministro de Israel advertiu "não dever permitir a consolidação de uma presença militar do Irão e seus aliados na Síria"
Tréguas foram acordadas durante uma reunião entre Trump e Putin, na Cimeira G20.
Ficou estabelecido um cessar-fogo a partir das 09:00 de domingo (10:00 de Lisboa).
Várias pessoas ficaram feridas, algumas com gravidade.
O número de mortos ainda pode aumentar, uma vez que vários feridos se encontram em estado grave