A ponte eterna dos italianos
A Itália capricha na inventiva financeira e militar e, de sofisma em sofisma, assim vão os ponderosos compromissos da União Europeia e da NATO.
A Itália capricha na inventiva financeira e militar e, de sofisma em sofisma, assim vão os ponderosos compromissos da União Europeia e da NATO.
O acordo político foi alcançado esta manhã na reunião dos embaixadores dos Estados-membros junto da UE, devendo ser formalizado na próxima semana ao nível ministerial.
Como Portugal beneficia de excedente e de crescimento económico, o Governo português tem vindo a dizer que o país não necessita de tal alívio.
Os governantes do euro vão discutir o plano de 800 mil milhões de euros para defesa na União Europeia apresentado este fim de semana por Von der Leyen.
"Precisamos de duas coisas: precisamos da vontade e precisamos de verbas", afirmou Roberta Metsola sobre o plano de "Rearmar a Europa" apresentado por Von der Leyen.
A presidente da Comissão Europeia referiu que o plano prevê um aumento de 800 mil milhões de euros de investimento em defesa.
A instituição liderada por Mário Centeno aponta para défice de 0,1% do PIB já em 2025 e forte deterioração nos anos seguintes. Sem subida de impostos ou corte na despesa, Portugal viola as orçamentais europeias.
A Procuradoria-Geral da República recebeu uma queixa anónima onde André Ventura é acusado de violar o estatuto dos deputados e de vandalizar o Palácio de São Bento.
André Ventura criticou Marcelo Rebelo de Sousa por não se ter manifestado, durante o debate sobre o Orçamento do Estado, sobre a medida que repõe os salários cortados.
O Livre anunciou que irá criar uma bolsa com o dinheiro e o Chega diz que vai abdicar - mesmo que o dinheiro caia na conta. Sapadores tiveram que ir ao Parlamento retirar tarjas.
O Presidente da Assembleia da República ordenou que fossem retirados os cartazes do Chega, acusando o partido de vandalizar património nacional.
Oriundo de um partido diferente de Macron, Barnier fez um voto de independência, dizendo que "o presidente presidirá e o governo governará".
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Por outro lado, foi anunciada a abertura de procedimentos por défice excessivo baseados no défice para sete Estados-membros da UE, sendo eles a Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia.
Primeiro-ministro cessante está a apresentar os resultados de oito anos de governação.