Aa lei que proíbe a criação, venda e abate de cães para consumo entrará em vigor no prazo de três anos.
As autoridades sul-coreanas sublinharam a sua preocupação com o maior surto que a capital enfrentou até agora durante a pandemia da covid-19.
A transmissão da Covid-19 está dependente de ajuntamentos de pessoas e estudo indica que cerca de 10% dos casos levaram a 80% da propagação da doença.
As medidas de desconfinamento não representam que a pandemia de Covid-19 tenha acabado.
Este é o primeiro dia, desde as autoridades sul-coreanas detetaram o primeiro caso da covid-19 em 21 de janeiro, em que o número de doentes recuperados ultrapassa o de pessoas ainda em tratamento.
Dos 93 casos identificados nas últimas 24 horas, a maioria, 55, foram detetados na cidade de Daegu, o maior foco de infeção naquele país.
Com os 84 casos identificados na segunda-feira, a Coreia do Sul soma 8.320 pessoas infetadas. Destas, 6.838 são infeções ativas, 1.401 casos tiveram alta médica e 81 pessoas morreram.
O país conseguiu reverter a tendência de infeções pelo novo coronavírus ao ponto de estar prestes a vencer a epidemia. Mas o que fez este país que outros não estão a fazer?
Com os novos casos identificados no domingo, a Coreia do Sul conta 8.236 infetados, incluindo 7.024 que continuam ativos, 1.137 que já tiveram alta hospitalar e 75 mortos.
Das 110 novas transmissões, a maioria, 63, voltou a ser associada ao foco principal do país (88% dos casos), a cidade de Daegu.
A Coreia do Sul anuncia 114 novos casos, menor número em quase três semanas. Já a China registou o número mais baixo de novos casos desde que há registo.
Entre os casos mais recentes, está o de um bebé de mês e meio. O pai do bebé é um seguidor da seita Christian Shincheonji. considerada pelas autoridades como foco do surto viral nacional.
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças daquele país informou que 231 dos novos casos ocorreram na cidade de Daegu e na província vizinha.
A epidemia do novo coronavírus provocou mais de 2.700 mortos e mais de 81 mil infetados, de acordo com dados de mais de 40 países e territórios.
Além das vítimas fatais na China continental, morreram oito pessoas no Irão, quatro no Japão, duas em Hong Kong, sete na Coreia do Sul, três em Itália, uma nas Filipinas, uma em França, uma nos EUA e outra em Taiwan.
Em 29 de Junho de 2002, os anfitriões sul-coreanos sonhavam com o terceiro lugar. O turco Hakan Sukur estragou-lhes os planos.
