
Corticeira condenada a pagar mais uma indemnização a trabalhadora que sofreu assédio
Em causa está um processo que uma trabalhadora interpôs contra a empresa Fernando Couto Cortiças a reclamar uma indemnização de 80 mil euros por assédio moral.
Em causa está um processo que uma trabalhadora interpôs contra a empresa Fernando Couto Cortiças a reclamar uma indemnização de 80 mil euros por assédio moral.
A sentença deu como provado que a empresa "promoveu o despedimento com justa causa de Cristina Tavares, em 10 de janeiro de 2019, após a mesma ter invocado os seus direitos e garantias.
Os juízes desembargadores entenderam que não se poderia discutir novamente a situação, uma vez que a empresa e a trabalhadora já tinham posto termo ao litígio quando acordaram em fixar em 11.250 euros a indemnização a pagar.
O Tribunal de Trabalho da Feira começou a julgar o recurso da contraordenação de 11 mil euros aplicada pela ACT à corticeira Fernando Couto pelo despedimento abusivo de Cristina Tavares.
Os alegados maus-tratos ocorreram a partir de maio de 2018, após a sociedade ter sido condenada a reintegrar uma trabalhadora ilicitamente despedida.
Algumas instituições oferecem reduções nas mensalidades, mas estas variam muito e as reclamações multiplicam-se. Há quem se queixe de ter sido ameaçado com a perda de vaga - mas também há pais que concordam com os descontos praticados
Cristina Tavares foi despedida por duas vezes da corticeira Fernando Couto. As duas partes acordaram agora o seu regresso ao trabalho a 1 de julho.
Cristina Tavares foi afastada da empresa Fernando Couto por duas vezes: a primeira por ter denunciado um assédio moral e a segunda por alegada justa causa.
Tribunal manteve coima de 31 mil euros à corticeira Fernando Couto por assédio moral à funcionária Cristina Tavares. Empresa vai recorrer.
Cristina Tavares, despedida pela segunda vez de uma corticeira de Santa Maria da Feira, não chegou a acordo com a empresa para um acordo extrajudicial.
Cristina Tavares falava no Tribunal da Feira, na primeira sessão do julgamento da ação intentada pela empresa Fernando Couto Cortiças a contestar a multa de 31 mil euros que lhe foi aplicada pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
A Intersindical realiza no próximo dia 11 de abril, junto à Assembleia da República, uma manifestação em oposição à revisão da lei do trabalho.
Documento aprovado louva a coragem de Cristina Tavares, despedida de pois de ser obrigada a meses de tarefas inúteis.
Fernando Couto foi acusada do despedimento ilícito de Cristina Tavares, e condenada a pagar mais de 35 mil euros por duas contraordenações.
Fernando Couto Cortiças S.A., refere que Cristina Tavares não solicitou a emissão do Modelo 5044 para requerer o subsídio.