Foram detidas duas pessoas.
Segundo a ASAE, foram ainda apreendidos 128.200 artigos, designadamente vestuário, equipamentos desportivos e acessórios têxteis, bem como uma arma de calibre 6.35 e respetivas munições, tudo num valor aproximado de 887 mil euros.
No centro da disputa está a utilização do nome "Ordem de São Miguel da Ala". O fadista pediu uma providência cautelar e acusa o duque de Bragança de "contrafação, uso ilegal de nome de firma e de marca". Duarte Pio nega acusações e promete defender-se.
O comércio de produtos farmacêuticos contrafeitos inclui medicamentos, como antibióticos e analgésicos, e outros produtos médicos, como equipamentos de proteção individual e máscaras.
Além dos 3.297 artigos contrafeitos, nomeadamente malas e artigos têxteis, e dos cerca de 30 mil euros em dinheiro, foram também apreendidas três arma de fogo, 23 munições, quatro armas brancas, seis telemóveis e um tablet.
Os visados recebiam calças, camisolas ou blusões, vindo a maioria sem qualquer marca, sendo colocadas nos artigos, na fábrica de Vila do Conde, as etiquetas de tecido de marcas protegidas falsificadas.
Dois cidadãos estrangeiros são suspeitos dos crimes de falsificação e contrafação de milhares de documentos e outros crimes informáticos.
Em fevereiro, Carlos Bernardes foi condenado a 500 dias de multa à taxa diária de 10 euros, num montante global de 5 mil euros, pelo crime de contrafação na tese de doutoramento.
ASAE realizou ações para verificar se estavam a ser cumpridos os requisitos dos equipamentos de proteção individual como máscaras de proteção.
Carlos Bernardes foi condenado a 500 dias de multa à taxa diária de 10 euros, num montante global de 5.000 euros, pelo crime de contrafação na tese de doutoramento.
Técnico tributário ajudava contribuintes em conflito com o Fisco a troco de subornos.
O MP acusou o coronel de associação criminosa e tráfico e mediação de armas, entre outros crimes.
A PJ, com a colaboração da EUROPOL, desmantelou a segunda maior rede de contrafação de moeda falsa da Europa, comercializada através da designada ‘darknet’, numa operação que envolveu oito buscas.
Ministério Público acusou o autarca de contrafação, por alegado plágio de 40 textos originais na sua tese de doutoramento, que foi defendida em dezembro de 2015 e obteve aprovação pelo júri.
Em abril de 2019, o MP acusou o autarca de um crime de contrafação, por alegado plágio de 40 textos originais na sua tese de doutoramento.
O Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia concluiu que "o valor total das perdas de vendas em Portugal equivale a 111 euros por cidadão português por ano".
