O copresidente do grupo de especialistas do Conselho Científico Internacional para a Conferência dos Oceanos da ONU acredita que no futuro pode ser encontrada uma forma limpa de explorar o fundo do mar. Até lá o mais prudente e ficarmos quietos. O próprio testemunhou contra o seu país para evitar a mineração.
Contudo, muito ficou para decidir em 2025, durante a próxima Conferência dos Oceanos da ONU em 2025. Falta ainda a ratificação: "Pedimos aos países que ajam com a urgência que as crises ecológica e climática exigem", apela uma aliança de ONG's.
Admite voltar a chefiar o governo de Timor Leste, manifesta-se contra o envio de armas para a Ucrânia, condena os Estados desenvolvidos que impõem sacrifícios aos países pobres em nome da sustentabilidade climática e gostaria que Portugal alargasse horizontes.
Líderes mostraram-se esperançosos e defendem que "não é demasiado tarde" para quebrar o ciclo de declínio da biodiversidade, o aquecimento dos oceanos, a acidificação e a poluição marinha.
Pista encerrada para limpeza de óleo. Vários voos desviados para Porto e Faro.
A próxima conferência será realizada em França e está programada para 2025.
Várias organizações ambientais saudaram os compromissos discutidos na segunda edição da Conferência dos Oceanos. No entanto, são apontadas algumas faltas como a falta de apoio a uma moratória à mineração em mar profundo, o que levou a que fosse criada uma petição.
O responsável admitiu que a sua geração foi responsável politicamente pela degradação das condições dos oceanos, por ter sido lenta, ou mesmo "sem vontade de reconhecer que as condições se estavam a deteriorar no mar".
No Laboratório Marítimo da Guia são realizadas investigações sobre os efeitos das alterações climáticas em embriões de tubarão, em algas e cavalos-marinhos, mas também acerca das potencialidades gastronómicas 'gourmet' de ouriços-do-mar.
Em 2020 Lisboa vai ser também a capital verde europeia.
