Vamos sempre amar-te, Roman
Abramovich perdeu na Justiça europeia. Mas num Portugal servil e submisso terá sempre porto seguro.
Abramovich perdeu na Justiça europeia. Mas num Portugal servil e submisso terá sempre porto seguro.
O luso-franco-israelita Ofer Kalderon foi libertado com Keith Siegel e Yarden Bibas, conhecido por ter sido levado com a sua mulher e os seus dois filhos, um deles na altura tinha apenas oito meses.
Os dirigentes da Comunidade Judaica do Porto seguem por maus caminhos ao fazerem acusações infundadas de antissemitismo e ao clamarem contra inexistentes campanhas de propaganda e actos racistas antijudaicos sob o patrocínio do estado português
Podia dizer-se, por ser nosso “compatriota” desde 2021, que Roman Abramovich é de Portugal. Na verdade, é Portugal que é de Roman Abramovich.
Alma, 13 anos, e Noam Or, 17, foram raptadas com o pai depois de o Hamas ter entrado em Israel em 7 de outubro. A mãe das jovens foi morta nesse mesmo dia.
Em livro que assinala os 100 anos da comunidade, judeus portuenses falam em “purificação”, “assaltos a casas particulares” e “corrupção jornalística”. E que estão “a ser pisados e cuspidos”.
Associação pede a anulação da naturalização em casos que tenham violado a lei, dando como exemplo o milionário russo Roman Abramovich.
"Foram recebidos, a nível nacional, um total de 195.811 processos de nacionalidade, e que do total indicado 50.407 processos respeitaram a pedidos de judeus sefarditas" no último ano.
Os juízes desembargadores deram provimento total ao recurso apresentado pela defesa em julho contra as medidas de coação e deixaram o arguido apenas sujeito a termo de identidade e residência.
Comunidade Israelita do Porto afirma que existe em Portugal uma conspiração para destruir a entidade.
À semelhança do que aconteceu com Roman Abramovich e outros três oligarcas, Gavril Yushvaev foi certificado como descendente de judeus sefarditas pela Comunidade Israelita do Porto.
Processos de nacionalidade portuguesa são tratados e cobrados por sociedades de advogados indicadas pela Comunidade Israelita do Porto.
O delírio absoluto que a Comunidade Israelita do Porto enviou ao Parlamento sobre a lei dos sefarditas é um testemunho da má consciência de uma organização sob justificada suspeita.
Direção da Comunidade Israelita do Porto invocou motivos de interesse nacional e um evento com o ministro. Surtiu efeito.
O oligarca russo naturalizou-se ao abrigo da Lei da Nacionalidade como judeu sefardita. A origem do seu nome, a história da família e uma entrevista foram os documentos considerados.
Vistos Gold e naturalizações de favor. Sistema financeiro acolhedor e aplicação laxista da lei. Portugal não tem muito a oferecer, mas o pouco que é nosso vendemos de boa vontade.