
Governo nega proteção da Flotilha Humanitária. "Não existe responsabilidade jurídica"
Mariana Mortágua defendeu que o Governo devia garantir a segurança do navio, que parte no domingo para Gaza. Em resposta à SÁBADO, o MNE recusou esta proteção.
Mariana Mortágua defendeu que o Governo devia garantir a segurança do navio, que parte no domingo para Gaza. Em resposta à SÁBADO, o MNE recusou esta proteção.
Paulo Rangel lembrou que os "grandes defensores tiveram oito anos para fazer o reconhecimento da Palestina e não fizeram".
Durante o debate na Comissão Permanente da Assembleia da República sobre os fogos em Portugal desde o início de agosto, André Ventura considerou que o Estado falhou com os portugueses.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Debate está agendado para as 15h e terá uma duração de cerca de uma hora.
Luís Montenegro vai ser ouvido no Parlamento dia 27 às 15h.
Entre chamadas, conversas de WhatsApp e reuniões, os mecanismos de entendimentos entre o PSD e o Chega têm sido criados. Hugo Soares é pivô, Abreu Amorim negoceia (e conhece Pacheco de Amorim do MIRN e CDS) e Montenegro formaliza.
Partido quer perceber qual a razão do atraso na ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se
A apreciação do RASI de 2024 será feita quase três meses depois da sua apresentação que ficou marcada pela polémica retirada de um capítulo dedicado a organizações extremistas na versão final.
O partido já tinha questionado o Governo sobre a eliminação de um capítulo dedicado a organizações extremistas na versão final do Relatório Anual de Segurança Interna.
O debate sobre mobilidade em Lisboa e as dificuldades da Carris incluiu um agradecimento aos trabalhadores da empresa municipal durante o apagão.
PSP identificou o menor nas várias imagens recolhidas durante a concentração ilegal no dia 25 de Abril, em Lisboa. Confrontos acabaram com três detidos e dois agentes feridos.
O BE pediu explicações sobre a eliminação de um capítulo relativo a organizações extremistas, bem como uma menção à presença de "operadores estrangeiros" de risco em "setores estratégicos nacionais".
O porta-voz da conferência de líderes explicou que o relatório não será votado, uma vez que a votação já foi feita em comissão.
Esta seria a primeira de duas sessões e, tendo em conta o elevado número de interessados em participar, a autarquia decidiu promover uma sessão única, na próxima quarta-feira, em novo local, com maior capacidade.