A Comissão Política Nacional aprovou a realização do X Congresso Nacional, sendo já conhecida a recandidatura de Inês de Sousa Real.
O último Congresso do partido realizou-se em maio de 2023 e resultou na reeleição da líder Inês de Sousa Real, depois de a sua candidatura à Comissão Política Nacional ter conseguido 72% dos votos.
No Largo do Rato vai ainda ser discutida a posição do Partido Socialista sobre o OE2026.
Candidaturas devem ser apresentadas até 7 de abril.
A reunião vai realizar-se às 21:00 na sede nacional do PS, no Largo do Rato, em Lisboa, e tem como ponto único a análise da situação política.
Pedro Nuno Santos convocou uma reunião da Comissão Política Nacional para que a decisão seja tomada.
Votaram nas eleições diretas para presidente da Comissão Política Nacional 16.602 militantes, de um universo de 41.863 militantes com capacidade eleitoral.
Durante a reunião da Comissão Política Nacional, Marcos Perestrello, do Secretariado Nacional do partido, veio dar nota desta decisão do órgão do partido.
Dirigente socialista tem recebido apoios de militantes e cidadãos independentes. Comissão Política Nacional do PS reúne esta quinta-feira, 9.
Comissão Política Nacional do presidente do PSD foi eleita com 91,6% dos votos. No Conselho Nacional, a segunda lista mais votada foi a liderada pelo antigo secretário-geral Matos Rosa com 10 conselheiros (14% dos eleitos).
O partido recorda que, no seguimento da última reunião da Comissão Política Nacional, foi decidido não formalizar a entrega destes diplomas "se pelo menos um dos candidatos à presidência do partido a tal não desse a sua concordância".
Nuno Correia da Silva é vogal da Comissão Política Nacional, ex-vereador na Câmara de Lisboa e foi deputado na VII legislatura, quando Manuel Monteiro liderava o CDS.
Nelson Silva é um dos dez dirigentes que apresentou a demissão da Comissão Política Nacional. Apela à realização de um congresso mas para já, não considera fazer frente à direção: "Ainda é muito cedo para falar de listas."
Dirigentes demissionários queixam-se de "total asfixia democrática interna" e justificam a saída "com o chumbo da proposta para a realização de um congresso eletivo extraordinário".
Entre os membros da Comissão Política Nacional do PS, 14% votaram contra e 3% optaram pela abstenção.
A Comissão Política Nacional do PSD decidiu que o partido irá a votos sozinho nas próximas legislativas, sem qualquer coligação pré-eleitoral com o CDS-PP.
