
STJ rejeita pedido de "habeas corpus" a bombeiro detido na Madeira
Homem está preso preventivamente por crimes de violência doméstica.
Homem está preso preventivamente por crimes de violência doméstica.
As imagens das agressões, que aconteceram na presença do filho da vítima e do agressor, de 9 anos, foram captadas por câmaras de videovigilância na casa da vítima e amplamente difundidas nas redes sociais.
O suspeito de agredir a sua mulher será presente a primeiro interrogatório judicial na quinta-feira.
Dois arguidos foram absolvidos no julgamento sobre a morte de 13 pessoas. Ao não apurar a causa, também não é possível saber o que podiam "os arguidos ter feito para evitar tal queda".
"Mantêm-se as 13 candidaturas concorrentes às eleições validadas pelo Tribunal Judicial da Comarca da Madeira", afirmou o presidente da Comarca da Madeira.
O caso chega a julgamento depois de a juíza titular que vai presidir ao coletivo, Joana Dias, ter decidido a separação dos processos crime do de indemnização cível para evitar o problema de datas de prescrição. Acidente de 2017 provocou a morte a 13 pessoas.
O fisco suspeitou de uma insolvência dolosa, mas os tribunais não lhe deram razão até porque o banco liderado por Tomás Correia nunca se queixou. A compra de barcos de cruzeiros usou um intermediário, o empresário Rui Alegre, e deixou um buraco de mais 100 milhões de euros.
Os dois arguidos foram pronunciados por 13 crimes de homicídio por negligência e 24 de ofensas à integridade física involuntária ou negligente.
Caso das autarquias suspeitas chegou também à sede regional do partido. Agentes da judiciária recolheram dados de faturação no local.
Duas pessoas chegaram à Madeira sem um comprovativo de um teste negativo à Covid-19, mas não quiseram permanecer num hotel.
Do ensino, ao desporto, passando pela justiça, saúde e autarquias, saiba de que forma é que o coronavírus encerrou alguns espaços e afetou serviços.
Surto de Covid-19 está a motivar, desde a semana passada, o encerramento ou o condicionamento do acesso a serviços públicos, escolas, hospitais e outros equipamentos em Portugal. Conheça as decisões tomadas.
José Pedro Pereira respondeu pela segunda vez pelos crimes de burla e falsificação de documentos, alegadamente cometidos contra um empresário, que lhe terá pago 25 mil euros pelo trespasse de uma loja na Praça CR7.
O arguido, um lusodescendente, estava a aguardar julgamento em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional da Cancela.
O crime terá ocorrido num quadro de violência doméstica e foi alegadamente cometido pelo companheiro da vítima.
O ex-deputado madeirense foi condenado a três anos e meio de prisão efetiva. Depois de vários protestos polémicos, o ex-candidato à Presidência vai ter de cumprir pena na cadeia.