Glória de Matos foi casada com o locutor e apresentador Henrique Mendes e começou o seu percurso enquanto atriz em 1954 quando fez parte da criação do Grupo de Teatro da Casa da Comédia.
Foi um dos mais reconhecidos nomes do jazz em Portugal, estando entre os primeiros sócios do Hot Clube de Portugal.
Manuel Pedro era membro do PCP desde 1956, tendo entrado para os quadros de funcionários do PCP em maio de 1959.
O empresário, que liderou a Mota-Engil durante três décadas, morreu este domingo.
É sempre bom voltar ao cinema de Hal Hartley, mestre de comédias românticas "indie". O novo "Onde Aterrar", que chega a 4 de dezembro às salas, é mais um triunfo.
Fez seis testamentos ao longo da vida, o primeiro quanto tinha 28 anos. No último e definitivo, que assinou em 2020, deixou a casa na Quinta da Marinha à mulher, a Impresa aos filhos e mais de 100 mil euros a várias pessoas - uma delas o motorista José Sousa, com quem trabalhou 33 anos.
Neta de John F. Kennedy revelou que foi diagnosticada com cancro e que lhe resta um ano de vida: junta-se assim aos vários familiares que foram afetados pela "maldição".
Quem morria no primeiro grande hospital de Milão era depositado em câmaras subterrâneas. As ossadas revelam consumo de droga e uma atenção especial dada às crianças.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).
O Alto-Comissário para os Direitos Humanos apelou a "ações imediatas para pôr fim à carnificina", afirmando que a comunidade internacional “está a falhar no seu dever".
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.
Há quem a chame rainha do alcatrão: faz 100km entre a casa e o trabalho, diariamente. E gosta. Nunca se deixa abalar com as críticas e trabalha sempre em agosto. Durante três dias, acompanhámos (à distância) a taróloga e anfitriã de Noite das Estrelas, da CMTV.
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
O funeral vai realizar-se na terça-feira, pelas 10h30, na Covilhã.
