Algodão doce depois dos 50
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
A estreia da cineasta portuguesa, altamente elogiada no Reino Unido, explora, através da história de uma emigrante portuguesa na Escócia, o isolamento e a alienação os dias de hoje.
Ninguém pode viver sem emoção ou motivação, menos ainda sem a ideia, ou esperança, de que o amanhã vai ser diferente e melhor.
Sem manhas nem subterfúgios, descreveu-me o cenário metafórico em que se encontrava: “Estou no lodo”.
Quer muito um computador novo, aquele casaco que anda a namorar, trocar de smartphone? Aproveite a semana da Black Friday da Amazon, até 2 de dezembro, com megadescontos.
Amizades improváveis, um “podcast caseiro”, uma viagem de carro com os três cães, trocas de contactos de empregadas e um eurodeputado sem interesse no partido lá em Lisboa: “quero lá saber”… Ainda se perdem nos corredores, apesar de quase viverem no Parlamento, que cortou a água quente nos gabinetes para não ficarem lá a dormir.
Ana Milhazes, especialista em slow living, afirma que os portugueses vivem mais agarrados a bens materiais do que outros povos.
Cantou outras coisas, mas nunca deixou de ser fadista. Passeámos com ele pela Lisboa de Carlos do Carmo, o "mestre" que homenageia num disco novo. Eis o rapaz que tinha o sonho de ser cantor.
Hoje, a classe média está a desaparecer - na verdade já desapareceu mas demoramos a aceitar -, a linearidade das classes assumirá uma preponderância que em tempos já teve. Isso não é necessariamente bom.
Investir na habitação é mais que investir no edificado. É e será investir nas pessoas e nas famílias, no nosso Serviço Nacional de Saúde, na nossa Segurança Social, na nossa Economia. É e será investir na equidade, na coesão social, na Democracia e, portanto, no nosso futuro.
Está provado que a falta de sono nos predispõe a uma série de doenças, como o cancro ou a demência, e que os problemas de insónias podem começar na sua cabeça. Na verdade, tudo se passa durante a noite – e isso condiciona todo o dia.
Foi publicado o Plano de Poupança de Energia com medidas de caráter obrigatório e facultativo. Barragens vão ter regras especiais.
Começamos esta semana a viajar pelo Havai, passamos na Ericeira e ainda lhe contamos como a rotina casa-trabalho-casa pode estar a afetar o seu dia-a-dia.
Os tempos de deslocação para o trabalho têm aumentado em três décadas, em países europeus, mas o nosso País escapa.