Se desde o início do ano letivo as turmas se dividem em dois grupos, com aulas presenciais e à distância, os estudantes dizem que não faz sentido juntarem-se todos para os exames e até convocaram uma greve.
Antigo Presidente da República e figura de destaque no Golpe do 25 de Novembro de 1975 pediu aos idosos para ficarem em casa.
O líder parlamentar do PS confessou ter ficado surpreendido com as críticas do Bloco às relações familiares dentro do Governo socialista.
"Nas circunstâncias atuais, dificilmente veria Catarina Martins como ministra dos Negócios Estrangeiros ou Jerónimo de Sousa como ministro da Defesa Nacional", comentou o presidente do PS.
O líder da bancada socialista congratulou-se pelo acordo interpartidário sobre o teor do requerimento para a criação de mais uma comissão parlamentar de inquérito sobre a CGD.
Carlos César abre a porta a um braço-de-ferro com Belém em torno da Lei de Bases da Saúde. Mas será preciso uma maioria reforçada para reconfirmar a lei vetada sem alterações.
O DIAP de Lisboa está a investigar a indicação de moradas que, alegadamente, não coincidem com as residências de deputados da AR. À SÁBADO, a PGR refere que a matéria ainda "não tem arguidos constituídos".
O presidente e líder parlamentar do PS confirma que os socialistas estão a avaliar a possibilidade de o Orçamento do Estado para o próximo ano contemplar aumentos salarais na Função Pública, "pelo menos" nos níveis remuneratórios mais baixos.
O primeiro-ministro, António Costa, diz que a proposta do Bloco de Esquerda sobre a especulação imobiliária "repete o imposto de mais valias que já existe".
"Do CDS já esperávamos voto contra, do PS não", refere a deputada Mariana Mortágua, na sua conta no Twitter.
Numa conferência de imprensa na sede do CDS, em Lisboa, a líder centrista sublinhou que "o Governo pode, se as considerar positivas, desencadear um processo negocial junto da Comissão Europeia, de maneira a que no dia 01 de Janeiro estas medidas possam entrar em vigor".
O líder da bancada parlamentar do PS, Carlos César, abriu o debate quinzenal com o primeiro-ministro saudando o acordo alcançado para a nova lei laboral, lembrando que o compromisso foi obtido através da "concertação e não pela confrontação".
O eurodeputado e reconhecido crítico da actual solução governativa foi, talvez inesperadamente, um dos mais aplaudidos neste 22.º Congresso do PS. Assis criticou a geringonça enquanto solução, mas elogiou a capacidade de Costa para "anestesiar" os parceiros da esquerda.
Num discurso marcadamente ideológico, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares defendeu que o PS tem de se definir e saber para que deve servir o Estado. Avisa que o PS não pode descurar o compromisso com os trabalhadores e garante que não será com PSD e CDS que o fará.
O presidente socialista defende que o PS ocupa uma posição "central na esquerda portuguesa" que lhe confere uma "posição privilegiada na concertação social e diálogo partidário". Diálogo em que o PS se afirma como o único "aceite numa interlocução à esquerda e à direita".
O líder da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros acha que a geringonça só funciona porque PCP e BE são ignorados "em tudo o que é essencial", criticando ainda o "entusiasmo quase infantil" face a Angola.
