Carlos Bolsonaro está a ser investigado por alegadamente ter usado dados recolhidos de forma ilegal através de um software israelita, que pode ser usado para rastrear a localização de telemóveis privados.
A causa da morte não foi divulgada, mas uma mensagem veiculada no seu canal no Telegram no dia 15 de janeiro dizia que o escritor havia contraído covid-19 e precisava cancelar as aulas de um curso de filosofia que ministrava online, escreve a BBC.
A Comissão Parlamentar de Inquérito, que investigou o combate à covid-19 no Brasil, pediu 80 indiciamentos por crimes ocorridos durante a pandemia. A Bolsonaro foram atribuídos os crimes de prevaricação, falsificação de documentos e crimes contra a humanidade.
Ao todo, a família Jair, Carlos e Flávio Bolsonaro chegaram a empregar 18 parentes da ex-mulher do presidente do Brasil. Estes seriam funcionários fictícios dos gabinetes públicos e entregavam cerca de 90% dos salários à família Bolsonaro.
Patrícia Campos Mello, jornalista da Folha de São Paulo, escreveu um livro sobre as campanhas de difamação e fake news nas redes sociais – de que ela própria foi vítima, com o incitamento do governo de Jair Bolsonaro.
Investigação do Ministério Público contra Carlos Bolsonaro, por suspeitas da prática de peculato, encontrou indícios de alegada contratação de "funcionários fantasma" e da prática de "rachadinha" – um esquema em que funcionários devolvem parte dos seus salários.
Em causa estão os dados pessoais de Bolsonaro, dos seus filhos e ministros, divulgados pelo grupo de "hackers" Anonymus Brasil. Bolsonaro fala de "medida de intimidação".
Pedidos de investigação foram provocados por uma denúncia do ex-ministro Sergio Moro, que declarou publicamente que o presidente demitiu o antigo chefe da Polícia Federal porque tinha interesse em ter alguém próximo comandando a força policial federal brasileira.
"Acham que eu sou um rato para entregar o meu telemóvel nessas circunstâncias? Como é que eu vou entregar um telemóvel em que eu falo com líderes mundiais?", questiona o presidente brasileiro.
Suposto grupo de disseminação de notícias falsas, conhecido como "gabinete do ódio", está instalado numa sala ao lado do gabinete do presidente.
Em causa está um depoimento prestado pelo ex-ministro da Justiça em que reafirmou que o chefe de Estado brasileiro pediu acesso a relatórios secretos da Polícia Federal.
Presidente brasileiro saudou apoiantes que se manifestaram junto ao Palácio do Planalto. Pediram o fim das medidas de isolamento e distanciamento social no Brasil devido à Covid-19.
Presidente do Brasil negou ainda qualquer tipo de ingerência na Polícia Federal, como defendia a acusação do antigo ministro da Justiça.
Troca de cadeiras na Polícia Federal levou à saída do ministro da Justiça brasileiro, Sergio Moro. Para o seu lugar deverá ir outro amigo de Bolsonaro: o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira.
Uma investigação conduzida pelo Supremo Tribunal Federal identificou Carlos Bolsonaro como responsável por um esquema de fake news que ameaçava funcionários judiciais.
Sergio Moro mostrou à TV Globo uma alegada troca de mensagens entre si e o presidente brasileiro, na qual Bolsonaro pretendia uma mudança no comando da Polícia Federal.
