
Zoo na Dinamarca pede doação de animais de estimação para alimentar os seus predadores
Porquinhos-da-índia, coelhos, galinhas ou cavalos são os animais pedidos pelo jardim zoológico e que depois de serem mortos vão ser usados como alimentação.
Porquinhos-da-índia, coelhos, galinhas ou cavalos são os animais pedidos pelo jardim zoológico e que depois de serem mortos vão ser usados como alimentação.
Há compostos orgânicos associados aos filtros solares que causam o branqueamento de corais.
A bastonária da Ordem dos Biólogos explica que para já não foi 'desextinto' nenhum animal e questiona se "o investimento que está a ser feito nestes projetos" não deveria ser aplicado para evitar a "perda de biodiversidade".
O BPA tem efeitos potencialmente nocivos para o sistema imunitário e o seu uso estava já interdito em produtos para bebés, como biberões.
A newsletter de segunda-feira
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
O Presidente pode ter inclinações autoritárias. Mas a sua vontade não é totalitária: não consegue abarcar toda a cadeia alimentar até ao mais humilde vilarejo. Há sempre governos estaduais, locais, regionais, distritais.
Cientistas brasileiros apontam que descoberta se deve à alta quantidade da droga que é consumida na cidade do Rio de Janeiro.
Donald Trump teve sorte, repito. Mas as cabeças conspiracionistas não compram essa versão simplória. Como lembrava o meu saudoso amigo Paulo Tunhas, existe um estranho paradoxo na malta que entra pelo buraco do coelho.
Este crustáceo tem um historial negro. A sua captura afeta o meio ambiente – até mata tartarugas – e há denúncias de escravatura.
Do galheteiro à sardinha e ao bacalhau, do cartão de saúde ao Erasmus, dos pneus às fraldas, do roaming ao overbooking. Um manual prático para português ler.
Existe um animal político que se vai mutando de modo a garantir a sua reprodução e sobrevivência. Com as eleições europeias à porta, parece estar mais forte que nunca e por isso importa perceber as suas caraterísticas predadoras.
O desperdício alimentar é uma realidade que deve indignar e inquietar qualquer um. Às vezes, sentimo-nos pequenos e impotentes perante problemas à escala global. Mas, neste caso, o desafio está perto de nós e temos nas nossas mãos a possibilidade de ser a solução. Começando, desde logo, pela resolução do problema dentro de casa.
O PACE é um "salto tecnológico" que permitirá grandes avanços pois um dos seus sensores cpnsegue identificar até 256 cores no oceano, enquanto as ferramentas anteriores só conseguiam diferenciar menos de dez tonalidades.
"É provável que estas partículas cheguem a Portugal lá para a primavera, quando mudar a direção das correntes", avisa investigador. Praias devem começar a ser vigiadas.
Os negócios do lítio, que sacrificam uma das regiões mais periféricas e esquecidas do país, mostram bem a lógica colonial da relação de Portugal com o seu território.