O degelo está a levar a que os vírus congelados na Sibéria fiquem expostos e mantenham a sua carga infecciosa. Até ao momento apenas organismos unicelulares foram infetados.
Um estudo realizado pelo grupo americano a um pequeno grupo de oito pessoas que receberam a vacina mostrou que os anticorpos e as células do sistema imunológico neutralizaram a variante Delta.
Os dados tinham sido apagados das bases de dados americanas a pedido do investigador original, para que as pudesse "actualizar". Mas as mesmas não voltaram a ser disponibilizadas.
Dois novos estudos referem que existe a possibilidade de a imunidade adquirida para quem foi infetado com o SARS-CoV-2 poder durar vários anos já que os anticorpos ficam armazenados na medula.
Cerca de 1% a 4% dos europeus e asiáticos apresentam este gene do hominídeo, que representa uma segunda porta de entrada ao novo coronavírus no corpo humano.
Produto foi desenvolvido para reforçar o sistema imunológico contra a gripe e as constipações, mas ensaios pré-clínicos demonstraram que também consegue travar a reprodução viral da covid-19 com 96% de eficácia.
Sistema imunitário pode já estar preparado para a Covid-19, depois de anos a combater outros coronavírus que provocam gripes comuns. Investigador que lidera vacina de Oxford refere "nível de proteção" num "número significativo de pessoas".
Entre as mais de seis mil mutações observadas desde o início da pandemia, não foi encontrada nenhuma que tornasse o novo coronavírus mais letal ou contagioso.
Vacina já está a ser testada em mil doentes do novo coronavírus e está na linha da frente para a cura da Covid-19. Após receberem a vacina em estudo, macacos desenvolveram anticorpos contra o vírus em 14 dias.
O novo coronavírus está a mudar em todo o mundo, Portugal incluído. E a mudança de material genético não é necessariamente má.
Equipa de investigadores conseguiu replicar o novo coronavírus, Sars-CoV-2, a partir de ADN sintético. Descoberta originou vários pedidos de empresas e outros investigadores e pode ajudar a acelerar desenvolvimento de uma vacina.
A vacina, que utiliza agentes patogénicos inertes do vírus na origem da doença, foi administrada a oito macacos, que foram contaminados artificialmente três semanas mais tarde.
Governo indiano alerta que as diferenças entre a mutação observada e o vírus original não são suficientemente grandes para causar alarme, mas pode obrigar cientistas a repensar a vacina para combater a Covid-19.
Cerca de 70 medicamentos estão a ser testados nos EUA para perceber a sua eficácia no combate ao Covid-19.
Foram encontrados macacos infectados com o vírus Zika no estado brasileiro de Ceará por investigadores da Universidade de São Paulo
