
De Paul Auster e Marlon James a Louise Glück: os romances que estão para chegar
Na ficção, há muito para ler, da literatura nacional e estrangeira. Cruzámos novidades em perspetiva para esta rentrée e deixamos-lhe as nossas sugestões.
Na ficção, há muito para ler, da literatura nacional e estrangeira. Cruzámos novidades em perspetiva para esta rentrée e deixamos-lhe as nossas sugestões.
O ambiente mudou e no mundo das filiais estrangeiras há inquietação. No jogo da retaliação, Pequim aposta em força nas acusações de espionagem à medida. Sucedem-se rusgas a multinacionais e até detenções.
As viagens privadas de helicóptero para a Comporta duplicaram, há marcas de carros com vendas a crescer mais de 200% e disputas por garrafas de whisky a 100 mil euros.
Teatro, festivais, animação musical ou viagens imersivas. Não faltam coisas para fazer entre esta quarta e o próximo fim de semana.
Depois de uma vida dedicada à moda, dedicou-se por inteiro à escrita de Shuggie Bain. A estreia valeu-lhe logo o Booker Prize.
A tradição é antiga: depois das férias, vem o recomeço, com temporadas culturais que se prolongam até ao réveillon. Este ano particularmente ansiadas, são também sinónimo de regresso à normalidade, com a população vacinada contra a Covid-19.
Dívida da Imosteps, empresa de Luís Filipe Vieira, causou um prejuízo de 45,6 milhões de euros ao Novo Banco. O ex-presidente da SAD benfiquista pretendia recomprá-la.
Objetivo da auditoria é "tentar apurar internamente" o que se passou, de forma a "avaliar a conduta dos gestores" face à conduta dos gestores e ex-gestores na sequência da operação Cartão Vermelho, que tem Luís Filipe Vieira como arguido.
Luís Filipe Vieira tinha um aval pessoal na dívida comprada por um fundo-abutre - e arriscava um pedido de insolvência antes das eleições encarnadas. Presidente do Benfica é ouvido na segunda-feira no Parlamento.
Douglas Stuart dedicou a obra à mãe, que morreu vítima de alcoolismo quando o escritor tinha apena 16 anos.
O negócio à volta do lixo bancário é um dos mais quentes do momento. As vendas a preço de saldo envolvem noitadas de trabalho, viagens a destinos exóticos - e negociação dura.
Enquanto a banca continua a ser pressionada para reduzir o crédito malparado, os fundos que compram essas dívidas entregam a cobrança a empresas que agem sem regulação – e que podem telefonar aos devedores até 10 vezes por dia.
O maior negócio de venda de malparado em Portugal porá devedores influentes nas mãos de um fundo-abutre – e trará mais risco aos contribuintes.
São donos de bancos e seguradoras, de autoestradas e centros comerciais, de milhares de casas e de dívidas de pessoas e empresas. Compram para vender – e não vão ficar por aqui.
A influência cada vez maior dos grandes fundos de "private equity", que agem sobretudo como abutres, é uma das grandes histórias em curso na economia portuguesa. Entre benefícios e custos, a presença destes fundos, tal como dos investidores chineses, demonstra as marcas duradouras deixadas pela crise.
A modelo chinesa que surge nos anúncios da Dolce & Gabbana a tentar comer pizza ou cannoli com pauzinhos, pediu desculpa pela participação na campanha da marca italiana, que recebeu fortes críticas na China.