Grande demais para falhar
Se um de nós falha por cêntimos a prestação da casa ou do carro, passará a dormir num WC portátil ou a ir para o emprego de triciclo. Os grandes não.
Se um de nós falha por cêntimos a prestação da casa ou do carro, passará a dormir num WC portátil ou a ir para o emprego de triciclo. Os grandes não.
Mais do que nunca, liderar é escutar. Passa pela construção de um espaço seguro em que cada pergunta possa ser seguida de um silêncio onde o caminho possa ser criado em parceria e colaboração. Um espaço de curiosidade onde o potencial possa emergir.
Abordando temas como escravidão, crise ecológica ou racismo, as obras destacam-se pela visão negativa do mundo. Grande novidade é haver poesia na short list
O neto de Gandhi passou dois anos com o avô e nunca esqueceu as lições que aprendeu. Foi jornalista, fundou um Instituto para a Não-Violência e escreveu o livro O Dom da Ira. Porque a raiva é um sentimento maravilhoso, mas tem de ser controlado.
"É preciso reconhecer que as grandes coisas raramente vêm de "cima" para "baixo" (da razão para a ação), mas antes virão de baixo para cima – da pequena ação para as grandes ações."
Neto de Gandhi tem novo livro e defende que a ira pode ser um sentimento maravilhoso, desde que o saiba controlar. E acusa Arundhati Roy de quer destruir a imagem do avô. Leia ainda uma parte de "O Dom da Ira"
O Ministério da Felicidade Suprema, o novo romance de Arundhati Roy, é a sua forma de lidar com o crescimento da extrema-direita na Índia. "Para mim, a ficção é a verdade", diz, em entrevista ao GPS
Policiais, thrillers e romances históricos, grandes histórias de amor, mas também dramas, algum humor e uma pitada de sexo
Arundhati Roy, a indiana que em 1997, com O Deus das Pequenas Coisas, ganhou o Booker, regressa agora com O Ministério da Felicidade Suprema