
Proteção Civil registou 657 ocorrências devido à depressão Jana
O balanço da última noite "não é relevante", uma vez que "foi uma noite extremamente calma", esperando-se hoje o "desagravamento das condições meteorológicas".
O balanço da última noite "não é relevante", uma vez que "foi uma noite extremamente calma", esperando-se hoje o "desagravamento das condições meteorológicas".
A maioria das ocorrências foram por inundações, tendo sido registadas 367, seguido de limpezas de via, quedas de árvore, movimentos de massa e quedas de estruturas.
Edifícios como o Palácio Nacional da Pena ou a Quinta da Regaleira estarão encerrados até 19 de setembro. Apenas o Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz permanecerão abertos.
Foi decarado a proibição do acesso, circulação e permanência no interior de determinados espaços florestais, proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração, e proibição de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria.
No total, pelas 13:00 estavam a combater os 42 incêndios que lavravam em Portugal continental cerca de 2.175 operacionais, mais de 655 meios terrestres e 22 meios aéreos.
Foram sobretudo registadas "quedas de árvores, inundações e quedas de estruturas".
"É expetável que aconteça também a possibilidade de fenómenos extremos de vento a sul do rio Tejo, com mais incidência no Baixo Alentejo e no Algarve", acrescentou responsável da Proteção Civil. Alerta válido por 24 horas.
Dia 23 de agosto foi o 5.º dia do mês com maior número de ignições.
Hugo Costeira, vice-presidente do Observatório de Segurança Interna, diz à SÁBADO que ataque à faca no Centro Ismaelita perpetrado por cidadão afegão não deve visto como "uma guerra entre sunitas e xiitas".
A Proteção Civil registou sobretudo quedas de árvores e pequenas inundações durante a madrugada.
"É muito importante que no caso de terem mesmo que se deslocar para a cidade, possam antes de o fazer avaliar a real situação", afirmou o autarca de Lisboa.
Podem ocorrer inundações, trovoadas e rajadas fortes de vento.
Durante esta quarta-feira, a Proteção Civil registou 668 ocorrências devido ao mau tempo, sendo os distritos de Lisboa e Setúbal os mais afetados.
No site do IPMA não são indicados mais avisos relativos a precipitação após essa hora.
A maioria, 73, está relacionada com quedas de árvores, seguida de inundações (72), limpezas de via (25), quedas de estrutura (21), movimentos de massa (terra, sete) e um salvamento terrestre.
Comandante nacional da ANPC, André Fernandes, alertou, em conferência de imprensa, para a precipitação "pontualmente intensa" esperada em algumas zonas do País a partir da madrugada de hoje, que vai ter impacto nas bacias hidrográficas dos rios Vez, Cávado, Tejo, Zêzere, em particular no afluente do rio Nabão, "que podem entrar em cheia".