"Os jovens terão de se levantar para defender os direitos humanos", crê o artista e ativista político chinês, que tem nova exposição em Lisboa. Falámos com ele sobre arte, ativismo e o Alentejo.
A meras 3h30m de Lisboa e a 4h30m do Porto – de carro – chega-se a Cáceres. A cidade da Extremadura espanhola tem um centro histórico que é Património da Humanidade, museus, hotéis em palácios e uma gastronomia invejável. Vai uma escapadinha de fim de semana?
Nos próximos dias, os palcos nacionais terão uma forte presença feminina. Sugerimos-lhe quatro concertos de três cantoras e autoras com diferentes registos e estéticas musicais.
A coleção do Museu da Arte Proibida integra mais de 200 obras que "foram censuradas, proibidas ou denunciadas por motivos políticos, sociais ou religiosos".
O património oculto de Putin, a proteção escondida de uma influente política espanhola ao marido abusador sexual - e uma nova exposição de arte sobre pedra, com obras de artistas de topo.
São 74 obras de autores de relevo, como Vhils, Ai Weiwei, Álvaro Siza ou Marina Abramovic. A Inauguração, esta quinta feira, inclui performance ao vivo.
Saiba quais os concertos, as exposições e os novos sabores que não pode perder neste fim de semana.
Aprofundar a multidisciplinaridade é um dos pontos estratégicos da próxima temporada, que ficará igualmente marcada pelo início das obras da nova ala do Museu. Na Casa do Cinema Manoel de Oliveira estará em foco a obra de Agnès Varda e a Casa de Serralves recebe a nova performance de Adam Linder.
A tenista Peng Shuai é a mais recente celebridade a “desaparecer”. A lista inclui bilionários, artistas e estrelas de cinema que saem fora do guião tolerado por Pequim.
Em "Entrelaçar", que estará até julho de 2022 no Museu e no Parque de Serralves, as árvores são simbólicas e evocam laços de família e política.
Da dança ao teatro, da música às exposições: saiba o que não pode perder nos dias 23, 24 e 25 de julho
Músico de heavy metal, fã de gatos e experiente jogador de Blackjack, Ai Weiwei estreia uma exposição inédita em Portugal, o país onde agora vive. O artista chinês é uma caixa de surpresas.
O artista plástico chinês e ativista político, a viver em Portugal desde 2020, vai expor 85 obras na Cordoaria Nacional, em Lisboa. Rapture abriu esta sexta, 4 de junho.
Artista e ativista chinês participou numa conferência de imprensa, no Museu da Eletricidade, em Lisboa, para apresentar a sua primeira grande exposição individual em Portugal.
Irritado com os desvios de máscaras entre países, o artista chinês criou milhares de máscaras que colocou à venda. O dinheiro agariado irá para ONGs.
Na opinião do autor de "Human Flow", e crítico frequente das políticas chinesas, o mundo está "num momento de mudança", um contexto no qual "ativistas e defensores de direitos humanos são muito mais relevantes do que antes".
