Entre 2013 e 2014, Javier Espinosa, repórter de guerra premiado do diário espanhol El Mundo, esteve seis meses prisioneiro do Estado Islâmico. Agora, o seu raptor está preso nos EUA. O jornalista foi falar com ele e faz o relato de uma visita difícil.
Há quatro anos o mundo foi surpreendido quando um grupo desconhecido proclamou a existência do Califado. Hoje já não há tantas mensagens, mas os riscos continuam elevados.
Há muito que a Rússia é um alvo de grupos jihadistas como a Al Qaeda ou o Estado Islâmico. Em mês de Mundial de Futebol, a ameaça é maior do que nunca.
Nos canais do grupo terrorista há de tudo: execuções e destruição, ameaças e instruções, mas também imagens idílicas aparentemente inesperadas.
O autoproclamado Estado Islâmico reivindica todo o tipo de ataques? Esta é uma nova realidade? As autoridades falharam? A capacidade de propaganda está a diminuir? A resposta é comum: nem por isso
Wa'il Adil Hasan Salman al-Fayad terá sido morto num bombardeamento.
Omar Mateen entrou numa discoteca e matou 49 pessoas. Larossi Abballa assassinou um polícia e a mulher. Agiram sozinhos - e declararam a sua fidelidade ao Estado Islâmico
Washington diz que Abu Mohamed al-Adnani foi morto por drone Predator perto de Aleppo, na Síria, e diz que a reinvidicação de Moscovo não passa de "uma piada"
Abu Muhammad al-Adnani morreu durante ataque aéreo russo.
Al-Adnani incitou os seus apoiantes a utilizarem armas.
O United Cyber Caliphate, um grupo de hackers ligados ao grupo terrorista, divulgou na Internet uma lista com mais de quatro mil pessoas a abater. Entre eles estão nomes, moradas e telefones de cidadãos nacionais
Uma investigação conjunta da SÁBADO e da revista brasileira Veja identificou o jihadista Ismail Al Brazili como um dos responsáveis pelo canal de propaganda do grupo terrorista em português
A América volta a t(r)emer. Como em Pearl Harbor e no 11 de Setembro, percebe-se que o inimigo pode chegar ao território. Ou viver dentro de casa. Tal qual nos filmes obsessivos de carnificinas, há um papão nas sombras. Mas este é real
Autoridades preocupadas com a ameaça terrorista.
O grupo terrorista abriu há cinco dias um canal em língua portuguesa da responsabilidade do mesmo departamento que divulgou vídeos de jihadistas portugueses
O porta-voz do grupo extremista defende que qualquer ataque, por pequeno que seja, em casa do inimigo, é melhor do que um de grande dimensão nos territórios que controlam. Daesh pede ataques no Ocidente durante o Ramadão
