Presidenciais. Deputada Sofia Lisboa é a mandatária nacional de António Filipe
Sofia Lisboa tem 32 anos e é atualmente deputada na Assembleia da Municipal de Lisboa e investigadora.
Sofia Lisboa tem 32 anos e é atualmente deputada na Assembleia da Municipal de Lisboa e investigadora.
O secretário-geral do PS reafirmou que é favorável a uma reforma do Estado, mas esta tem de ser feita "em diálogo", criticando uma reforma que afeta diretamente "aquele que é o esteio da investigação e do conhecimento no país", sem essa auscultação prévia.
O protesto, promovido por organizações de bolseiros, investigadores e estruturas sindicais, parte da reitoria da Universidade de Lisboa e termina no Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior.
Investigadores protestam contra barreiras impostas em concurso da FCT. Leia a carta aberta subscrita pela Rede de Investigadores contra a Precariedade Cientifica.
Cita a Constituição de cor, tem bem estudados os dossiês e as cartilhas políticas. Os adversários descrevem-no como um ortodoxo, mas quem está no PCP vê-o com a capacidade de ir buscar apoios fora do partido.
A responsável da Associação de Bolseiros de Investigação Científica apontou para diferenças remuneratórias que nalguns casos é de 500 euros e em outros de 100 a 200.
Federação Nacional dos Professores acusou o governo de ter enganado os trabalhadores do ensino superior e da ciência, no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários da Administração Pública.
Mário Nogueira da FENPROF também se juntou às reivindicações dos bolseiros e disse esperar que o primeiro-ministro, António Costa, "não se limite a dizer-se preocupado com o que se está a passar, mas que sejam tomadas medidas para que, de facto, a situação se regularize".
Mário Nogueira diz não entender como é que, com descongelamento e reposicionamento na carreira docente, o executivo prevê gastar menos 194 milhões de euros com pessoal no próximo ano.
Sindicatos, bolseiros e investigadores precários entregaram uma carta na residência oficial do primeiro-ministro pedindo a regularização dos vínculos laborais no ensino superior e na ciência.
O responsável pela pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior no Governo, Manuel Heitor, recordou ainda o compromisso de garantir cinco mil novos contratos até ao final da legislatura.
Em causa estão valores anuais, por aluno de doutoramento, de pelo menos 2.750 euros.
O protesto, do pessoal docente e não docente e de investigadores, visa reivindicar "um verdadeiro combate à precariedade na ciência e ensino superior".
Manifestantes querem regularização dos vínculos laborais.
Protesto convocado pela Fenprof luta contra a forma "desumana e calculista" como o Governo tem tratado a questão da precariedade.
Governo acusado de não cumprir vinculação de 500 docentes.