"O cessar-fogo permitirá aliviar o sofrimento das populações envolvidas", lê-se numa publicação do Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X.
Os Estados Unidos, o Egito e o Qatar passaram o último ano a tentar mediar o fim da guerra de 15 meses na Faixa de Gaza e a libertação de dezenas de reféns capturados no ataque do Hamas.
Declarações de Josep Borrell surgem depois dos Estados Unidos, Egito e Qatar terem exigido que Israel e o Hamas fechem definitivamente um acordo de cessar-fogo em Gaza, numa reunião marcada para 15 de agosto.
Medo de retaliações por parte dos governos impede estudantes do Egito e do Líbano a manifestarem-se publicamente, ao contrário do que acontece nas universidades americanas e francesas.
"O que está a acontecer agora é uma guerra que Israel lançou para destruir o Hamas. Portanto, mesmo que o Hamas decida atenuar a situação, os israelitas vão continuar a tentar atingir os seus objetivos", diz à Lusa Hage Ali.
Alaa Abd el-Fattah entrou em greve de fome a 2 de abril e, no dia em que arrancou a cimeira do clima, anunciou que ia agravar o protesto.
Fogo começou durante a celebração da missa, no Cairo, onde se encontravam cerca de 5 mil pessoas.
Presidente da República vai reunir-se com o secretário-geral da ONU, António Guterres, a quem espera que "um dia seja reconhecido a vários níveis esse seu contributo a favor da paz".
O primeiro-ministro britânico, que se estreia numa reunião do G7, será um dos grandes protagonistas do fim de semana em Biarritz, com uma agenda carregada que inclui encontros com o presidente norte-americano, Donald Trump, além da reunião com o presidente do Conselho Europeu.
Os manifestantes esconderam os seus rostos e recusaram-se a dispersar, apesar dos avisos da polícia, disse a porta-voz.
O primeiro-ministro, António Costa, desvalorizou este domingo a possível ausência de uma declaração conjunta no final da cimeira União Europeia-Liga Árabe, sustentando que o essencial é "a mensagem política" inerente ao primeiro encontro entre os líderes dos dois blocos.
Viagem a Nova Iorque marcada por vários encontros bilaterais e por discurso de quarta-feira perante representantes dos outros 192 países.
Libanesa publicou vídeo a queixar-se de assédio sexual e a denunciar as condições de vida. Foi presa no aeroporto.
A denúncia foi feita pelo Comité para Protecção dos Jornalistas, que exige às autoridades egípcias que informem onde estão estes profissionais.
Nome do artilheiro do Liverpool apareceu em mais de 700 mil dos votos nulos
A taxa de participação nas eleições egípcias foi inferior a 50%.
