
'Coletes amarelos' voltam às ruas este sábado em Lisboa, Porto e Faro
Existe a garantia de que não vão ocorrer bloqueios de trânsito.
Existe a garantia de que não vão ocorrer bloqueios de trânsito.
Elementos da extrema-direita contaminam protesto. PSP fez seis detenções, todas em Lisboa. Fraca adesão e divisões entre os manifestantes que saíram à rua.
Menos de duas dezenas de manifestantes dos "colete amarelos" continuam concentrados na praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, rodeados por mais de 50 polícias.
Protesto que se anunciou pacífico envolveu confrontos com a polícia. Os números desapontaram e a extrema-direita marcou presença.
Entre os manifestantes continua a não haver certezas quanto à continuidade do protesto, se permanecem na Rua Braamcamp ou se seguem para o parlamento.
Protestos estão agendados para esta quinta-feira em 17 distritos.
As autoridades portuguesas já anunciaram o reforço de meios policiais para enfrentar qualquer eventualidade.
A Federação Portuguesa do Táxi não vai participar no protesto desta sexta-feira que promete parar o País. Considera ser um movimento “que não tem a coragem de se revelar à sociedade” que vai perturbar o ritmo da vida dos portugueses.
Inspiram-se no exemplo francês, garantem que são apartidários e pacíficos e exigem mudanças em áreas que vão desde o valor do salário mínimo nacional ao combate à corrupção. Esta sexta-feira, querem parar Portugal desde as 07h00.
Inspiram-se no exemplo francês, garantem que são apartidários e pacíficos e exigem mudanças em áreas que vão desde o valor do salário mínimo nacional ao combate à corrupção. Esta sexta-feira, querem parar Portugal desde as 07h00.
Embaixada deixa recomendações para que se evitem "zonas onde deverão decorrer as manifestações".
Inspiram-se no exemplo francês, garantem que são apartidários e pacíficos e exigem mudanças em áreas que vão desde o valor do salário mínimo nacional ao combate à corrupção. Esta sexta-feira, querem parar Portugal desde as 07h00.
Presidente do PSD considerou que o Governo tem revelado "falhas" nas áreas da segurança, defesa ou saúde, situação que não acreditaria que surgissem nesta altura da governação.
O Governo "tem falhas aos mais diversos níveis que eu, sinceramente, pensei que iam aparecer, isso é evidente, mas não tão cedo quanto estão a aparecer.
Protestos estão marcados para sexta-feira, dia 21 de Dezembro. Eduardo Cabrita frisou que o direito à manifestação existe em Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que "a situação em Portugal é diferente da situação em França".