Inspeções a edifício confirmaram que apesar de morarem lá mais de 100 pessoas, edifício não tem "quaisquer condições de habitabilidade e de segurança contra incêndio".
Segundo a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa antes da total abertura da via "será ainda necessário aguardar pela secagem do pavimento para se poder iniciar a recalcetagem dos passeios, o que se espera terminar domingo ao início da tarde".
O presidente da Câmara esteve no local e elogiou a resposta dos bombeiros.
O elevador que liga os Restauradores ao Príncipe Real, em Lisboa, descarrilou esta quarta-feira. Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas.
O edifício antigo que ruiu, pelas 03h00, situa-se na rua do Sol à Graça e estava a ser recuperado.
Ainda assim, Carlos Moedas assumiu como "um erro" a partilha de dados de ativistas, no chamado "Russiagate".
No terreno estarão em permanência 9.745 operacionais e 65 meios aéreos.
Nas próximas duas semanas, os meios disponíveis podem aumentar em caso de necessidade, estando prevista a mobilização de meios adicionais que podem chegar aos 11.716 elementos de 1.986 equipas e 2.527.
Segundo a Proteção Civil municipal, para garantir a segurança e espaço para os trabalhos que serão realizados "foi alargado o perímetro de segurança".
Ferido de 41 anos recebeu assistência médica no local, enquanto o de 36 anos foi transportado para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa.
O alerta foi dado às 03:53, devido ao "derrame de mil litros de amoníaco", disse um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O presidente da câmara realçou ainda a "grande revisão" do plano de emergência do município de Lisboa, em conjunto com as 24 juntas de freguesia, em que foram criados 86 pontos de encontro de emergência na cidade, onde as pessoas se devem dirigir em caso de catástrofe.
A operação mobilizou 123 trabalhadores e cerca de 20 viaturas, sendo que a Câmara Municipal instalou 300 contentores adicionais em diversos pontos distribuídos pelas dez freguesias do concelho.
Na semana passada, o Governo foi confrontado com um novo protesto dos sapadores bombeiros não comunicado à Câmara Municipal, em que foram lançados petardos e tochas e derrubado um perímetro de segurança policial.
A averiguar a situação estão equipas de minas e armadilhas e cinotécnica da GNR.
O Livre anunciou que irá criar uma bolsa com o dinheiro e o Chega diz que vai abdicar - mesmo que o dinheiro caia na conta. Sapadores tiveram que ir ao Parlamento retirar tarjas.
