Massacres de centenas, a tiro e com morteiros, na fronteira com o Iémen. Cadeia e pena de morte para quem se atreve a tweetar uma crítica. O alegado reformista só reformou o discurso.
Centenas de requerentes de asilo e migrantes da Etiópia também relataram maus-tratos e violações. Foram usadas armas explosivas para as mortes.
O Governo venezuelano anunciou que a Justiça portuguesa tinha decidido o desbloqueio de mais de 1.350 milhões de euros que estavam retidos em Portugal em contas de instituições e empresas venezuelanas no Novo Banco.
O embaixador russo Vasily Nebenzya, cujo país preside este mês ao Conselho de Segurança da ONU, acusou os países ocidentais de quererem abafar o facto de, nos países europeus, estarem a ser retiradas crianças aos refugiados ucranianos.
"A situação humanitária em Moçambique piorou em 2022 com ataques contínuos de um grupo ligado ao Estado Islâmico (ISIS)", refere a organização.
Embora existam tratados internacionais centrados em crimes de genocídio, tortura, apartheid e desaparecimentos forçados, não existe um tratado internacional especificamente para crimes contra a humanidade.
A dois dias do início do campeonato, o desrespeito pelos direitos humanos é uma questão tão ou mais importante do que os próprios jogos nos serviços de notícias de toda a Europa.
Apesar das críticas feitas à nova política de imigração ilegal no Reino Unido, o país não é o primeiro a enviar pessoas que pedem asilo para o exterior. Até a UE tem um mecanismo que o permite.
"Sim, eu permito, mas usa proteção", disse uma mulher russa ao marido quando este lhe perguntou se podia violar mulheres ucranianas durante a guerra.
Aos 28 anos, tem um filho de 6 meses de um dos rebeldes, nascido devido a anos de abusos sexuais em Mocímboa da Praia.
Segundo a Human Rights Watch foram executadas 300 pessoas durante o final do mês de março no Mali. Os Estados Unidos e a União Europeia pedem uma investigação independente para apurar os factos.
António Guterres disse ainda que as minas e explosivos colocados na Ucrânia irão ameaçar a vida da população muito depois das armas se calarem.
A Organização Não Governamental afirma ter documentado vários casos, entre 27 de fevereiro e 14 de março, em que as forças russas cometeram o que classificou de crimes de guerra contra civis em áreas ocupadas nas regiões de Chernobyl, Kharkiv e Kiev.
Entre os civis em perigo, a organização não-governamental aponta todos aqueles que trabalharam no país "para promover os direitos humanos, a democracia e a educação".
ACNUR é acusada de enviar dados ao Bangladesh, que os remeteu ao governo de Myanmar para possível repatriamento.
