
A SÁBADO é todos os dias. Hospital priva utente de interromper a gravidez @Model.HTag>
A newsletter de terça-feira.
A newsletter de terça-feira.
Hospital da Luz de Setúbal foi alvo de reclamação de uma utente em cuja ecografia se notavam no feto sinais de trissomia 21. Médicos pediram análise cujos resultados só chegaram quase um mês depois.
A Entidade Reguladora da Saúde publicou as deliberações relativas a reclamações de utentes. Uma mulher relata ter perdido qualidade de vida após uma laceração durante o parto, outra que o plano de parto não foi respeitado. Um erro médico também terá levado a um aborto.
Dois casos registaram-se em 2020 nos hospitais de Beja e Leiria.
Hospital já havia cometido a mesma falha em 2018. Utente foi submetida a cesariana e queixou-se de mal-estar e dores crescentes.
É reconhecido o papel que estes estabelecimentos "podem desempenhar no reforço da capacidade de testagem do país".
Entre janeiro e junho deste ano, a ERS recebeu mais de 25 mil queixas de utentes. Os hospitais situados na região de Lisboa e Vale do Tejo são os que registam mais reclamações. No setor público, são os problemas de acesso que geram mais queixas; no privado, são os custos.
Entidade Reguladora da Saúde considera que houve violação de múltiplas normas de acesso a cuidados de saúde.
Hospital Lusíadas invocou impossibilidade de ativar a Via Verde AVC "e aconselhou o utente a dirigir-se, pelos seus próprios meios, ao hospital da sua área de residência (Hospital de Santa Maria), não o instruindo com qualquer carta de transferência", escreve a Entidade Reguladora da Saúde.
"Ao conceder alta à criança sem que o quadro clínico respetivo estivesse estabilizado, a arguida desrespeitou as 'legis artis', as orientações técnicas da Direção-Geral da Saúde a seguir nas urgências em idade pediátrica e o protocolo do HESE a seguir nos casos de laringotraqueíte aguda", é referido no comunicado.
Financiamento deste tipo de situações tinha sido eliminado na nova tabela do regime convencionado. Requisições do SNS relativas a cuidados respiratórios domiciliários já não são aceites para financiamento pela ADSE desde o início de setembro.
Deliberações da ERS relatam o caso de um homem que se sentiu mal numa prova de esforço num hospital da Póvoa de Varzim, e foi encaminhado para Braga. Mas teve de fazer os telefonemas. Sobreviveu depois de um cateterismo de urgência.
Entidade Reguladora da Saúde divulgou deliberação sobre a alta de uma menina de 20 meses que morreu horas depois.
Hospital alega que sintomas descritos pela doente não foram os relatados pelo seu filho, na reclamação. Porém, Entidade Reguladora da Saúde alerta que o tempo de espera previsto foi ultrapassado. Mulher morreu com um enfarte.
A 'task force' da vacinação sublinha que os casos de reações alérgicas à vacina são prioritários nas consultas de imunoalergologia e que "não há falta de vacinas nos hospitais", sendo "alocadas, semanalmente, mil vacinas" para estes casos. Maria está à espera da segunda dose desde abril.
Portaria fixa o valor de 10 euros como preço máximo para efeitos de comparticipação e limita-a a um máximo de quatro testes por mês e por utente.