EDP promete "defender os seus interesses" sobre impostos da venda de barragens
Ministério Público reclama 335,2 milhões de euros em impostos em falta.
Ministério Público reclama 335,2 milhões de euros em impostos em falta.
Amadeu Guerra garantiu que o MP estava dependente na Operação Influencer de um recurso interposto pelos arguidos, alegadamente, em apreciação no Tribunal da Relação de Lisboa.
Avelino Farinha, arguido num dos processos da Madeira, é um dos contemplados com financiamento para obras em Angola. Primeiro-ministro vai assinar contratos.
A PJ fez 15 buscas, domiciliárias e não domiciliárias incluindo na Câmara Municipal da Nazaré e Agência Portuguesa do Ambiente.
Ministério Público entende que há impostos por pagar pela venda de seis barragens.
O juiz tinha enderaçado um pedido dirigido ao Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça para consultar os processos em que tinha sido visado.
Em causa crimes de corrupção ativa e passiva e de participação económica em negócio, "por existirem indícios de favorecimento ilegal de concorrente em procedimentos realizados no período compreendido entre 2015 e 2023, em prejuízo do Estado Português".
"Estamos determinados em acabar essa averiguação preventiva", disse Amadeu Guerra.
Juiz explicou que neste momento tem conhecimento da existência de três inquéritos, "segundo parece todos arquivados", de acordo com informação que obteve "na sequência de um pedido dirigido ao Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça".
A Polícia Judiciária e o Ministério Público já recolheram elementos sobre as férias no Brasil, em 2024, e outras despesas da empresa familiar. Os primeiros documentos entregues à investigação pelo chefe do Governo só chegaram depois das eleições de maio.
Encarnados receberam verba do Lokomotiv de Moscovo durante período de sanções ao país de Vladimir Putin. Clube devolveu 70 mil euros quando a situação foi detetada pelos serviços.
Suspeito prometia "retornos elevados em investimentos em diversas criptomoedas" através de plataformas aparentemente profissionais, com uma grande parte do dinheiro a ser branqueado com recurso a contas bancárias na Lituânia.
O primeiro-ministro recusou, contudo, especificar quais os documentos que lhe foram solicitados.
António Costa foi ouvido como testemunha.
Pen-drive encontrada no gabinete do chefe de gabinete do então primeiro-ministro tinha dados da Segurança Social de diversas entidades e pessoas que exercem funções públicas
Na sequência de três queixas recebidas pela Procuradoria-Geral da República, foi aberta pelo Ministério Público uma averiguação preventiva à empresa familiar do primeiro-ministro.