Pacientes são maioritariamente raparigas a transacionar para rapazes. Médicos alertam para fenómeno de contágio social em congresso mundial realizado em Lisboa.
O caso de alegada intoxicação alimentar envolveu quatro elementos de uma família: uma criança de 7 anos veio a morrer no dia 11, enquanto o pai, de 44 anos e um irmão mais velho, de 12 anos, tiveram alta hospitalar e foram mantidos sob vigilância depois de também terem dado entrada naquela unidade de saúde no mesmo dia.
A mãe continua em estado crítico, com "prognóstico clínico muito reservado", enquanto o pai e um irmão mais velho tiveram alta e estão sob vigilância.
Os equipamentos vão custar 117 milhões, inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao Estado.
"Uma vez mais, foram as raparigas a manifestar piores indicadores de saúde mental -- maior sintomatologia depressiva, menor autoconceito e menor bem-estar", revela estudo.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos contesta o facto de o Ministério da Saúde se manter em silêncio, sem manifestar qualquer intenção de "iniciar um processo negocial sério".
Ainda não é possível regenerá-lo, mas há cada vez mais formas de o tratar. Intervenções através de cateteres milimétricos que permitem operar doentes octogenários, modelos de coração impressos a 3D para estudar cirurgias, pacemakers mais fisiológicos, máquinas que evitam que se morra à espera de transplante.
As vítimas mortais foram o motorista e proprietário (63 anos) do autocarro, um outro homem, de 77 anos, e uma mulher, de 52 anos.
Recebeu alta do Hospital Pediátrico de Coimbra um ano após ter começado a ver vídeos de massacres. Especialistas garantem que “nunca poderia ter sido deixado sozinho”.
Numa primeira fase de investigação "foi identificado um grupo de proteínas que permitiu distinguir corretamente 80-90% das amostras de doentes" com esclerose múltipla.
Pesam só 9% da sua classe profissional, mas têm influência nas decisões sobre os medicamentos administrados nos hospitais, um mercado valioso. A sua associação está no TOP10 das que mais dinheiro recebe da indústria farmacêutica. Tal como nos médicos, a formação contínua destes profissionais é quase toda paga pelos laboratórios.
"É necessário mais uma ou duas semanas de alguma vida regrada, pois não se pode fazer logo tudo o que se fazia", sublinha o cirurgião vascular Manuel Fonseca.
60% dos internados nas enfermarias dos hospitais nacionais também não foram vacinados, acrescentou Lacerda Sales.
"Penso que essa medida [adiamento] não está garantidamente sobre a mesa. E, portanto, as aulas começam no dia 10 de janeiro para as crianças, porque essa é uma medida fundamental para a saúde física, mental, social e psicológica das nossas crianças", afirmou Lacerda Sales.
Os doentes nos cuidados intensivos têm uma média de idade de 50 anos, dos quais 60% não estão vacinados.
Mulher alimentava doentes e drogava-os para roubar ouro. Um deles acabou por morrer na sequência da toma dos fármacos que a agora condenada lhe deu. Peças eram depois vendidas em casas da especialidade.
