NOW lidera prime time com "Repórter SÁBADO"
No total do dia, o NOW registou um share médio diário de 1,8% e liderou vários horários do dia sobre a CNN, que alcançou uma média de 2,1%.
No total do dia, o NOW registou um share médio diário de 1,8% e liderou vários horários do dia sobre a CNN, que alcançou uma média de 2,1%.
Às portas da Amazónia e com mais de 400 anos de história, ergue-se uma cidade rodeada de ilhas. Terra de açaí e pororoca, carimbó e círio de Nazaré, Belém é a capital do brega, recebeu a COP 30 e é a casa do mais recente hotel português no Brasil.
Para já não estão previstos despedimentos, mas há quem acredite que a região do Norte fica a perder.
A PSP registou na quinta-feira, na sua área de intervenção, um morto em acidente rodoviário, à semelhança da GNR.
Para celebrar o Natal, o chef Gil Fernandes sugere cabrito serpentina, aipo-rama e cogumelos selvagens.
Proteção Civil registou quase 400 ocorrências no arquipélago.
Segundo o autarca, os governos "têm andado a criar dois Estados, que são paralelos: O Estado dos privilegiados e o Estado dos deserdados".
Liga criticou os atrasos de três meses e meio das verbas para custear as ambulâncias de emergência médica estacionadas nos quartéis de bombeiros.
Um bilhete para o Portugal-Colômbia pode chegar aos 1.700 euros.
Novo instrumento financeiro apoia famílias, IPSS, municípios e cooperativas de habitação na melhoria do desempenho energético das habitações.
Ex-presidente francês lançou um livro onde conta como foram os seus dias atrás das grades. Revelou que recusava fazer a caminhada de uma hora pelo pátio, que mais parecia uma "jaula", e que fazer passadeira na sala de desporto era o seu "oásis".
Depois da morte de um soldado por tiros supostamente vindos do lado cambojano.
Canal da Medialivre obteve uma média de 91.200 espectadores a cada minuto entre as 20h00 e as 24 horas.
Especialistas temem o aumento do número de casos entre crianças e jovens.
O primeiro-ministro recusou voltar a falar numa descida do IVA nos bens essenciais, proposta pelo PS para compensar o fim do desconto nos impostos sobre os combustíveis. E quanto a este, insiste, “não enganámos ninguém”.