O Chega não basta
A posição central do Chega não pode ser o único facto político pós-eleitoral. É preciso ver mais longe, e mais perto. Não confundir a causa, a doença e a cura.
A posição central do Chega não pode ser o único facto político pós-eleitoral. É preciso ver mais longe, e mais perto. Não confundir a causa, a doença e a cura.
Escrita agora, à espera de chegar ao destinatário. Espelho de uma desilusão que foi esperança, de uma amargura que era cooperação, de uma sombra que parecia o começo do dia, de uma traição que chegou a ser promessa
A inaugurar esta nova rubrica na SÁBADO (Conversas Improváveis e uma selfie), o ator Paulo Pires fala de política, futebol, Jair Bolsonaro, Mamadou Ba, André Ventura, Graça Fonseca e até os 100 anos do PCP.
Cada país engana-se como entende. E, em termos de veracidade, a vocação democrática do PCP ou a nobreza do ideal comunista estão ao mesmo nível das afirmações do primeiro-ministro, para quem a pandemia revelou o fracasso do “neoliberalismo”
Moedas é em abstrato um bom candidato do PSD a Lisboa. Mas, se quer ter um resultado satisfatório, terá de fazer uma campanha “social”, porque a maioria dos problemas da cidade são dessa natureza, e não os que são habituais no discurso tribal da direita
"Nem instrumento ao serviço dos projetos reacionários do PSD, CDS e seus sucedâneos. Somos a força da alternativa patriótica e de esquerda", disse o líder comunista.