A Autoridade Nacional de Aviação Civil está a investigar as denúncias feitas por Rui Pinto nas redes sociais quanto ao jato particular de Dmitry Mazepin, presidente da Uralchem e alvo de sanções da União Europeia.
A Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) está a investigar as denúncias feitas por Rui Pinto nas redes sociais quanto a aviões particulares e jatos de oligarcas russos com matrícula portuguesa, avança fonte oficial da ANAC aoExpresso.
Esta segunda-feira, Rui Pinto escreveu no Twitter que o oligarca russo Dmitry Mazepin, presidente da Uralchem e alvo de sanções da União Europeia, é dono de dois aviões particulares, um deles com matrícula portuguesa, e que ambos se encontravam em Moscovo. Ao jornal, a ANAC confirmou que a aeronave, um Bombardier Challenger 650 com a matricula CS-DOF, se encontra registada no Registo Aeronáutico Nacional (RAN), e a empresa proprietária é a Halcyon Limited, das ilhas Bermudas. No entanto, a autoridade diz estar a "analisar" o contrato de fretamento, para saber se este foi ou não concluído antes de 28 de fevereiro, o dia em que a União Europeia passou a proibir aviões russos de aterrar, descolar ou sobrevoar o espaço europeu.
O primeiro alerta do denunciante tinha sido deixado dias antes, a 1 de março, quando alertou para a viagem de um jato privado CS-DHZ (Bombardier Global 6000) do oligarca russo Alexander Mikheev, diretor-geral da Rosoboronexport, empresa transportadora de material militar, desde o Dubai até Hanoi, no Vietname. Segundo o semanário, o contrato de fretamento terá sido celebrado a 25 de fevereiro, antes de as sanções contra a Rússia terem entrado em vigor, e a aeronave está inscrita no Registo Aeronáutico Nacional. A empresa que detém o jato é a Vinstra Ltd., com sede em Tortola, nas Ilhas Virgens.
Ao jornal, a ANAC disse ainda que não tem como identificar a nacionalidade dos donos de aviões com matrícula portuguesa e atestar que têm nacionalidade russa.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
