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Os vários planos de Passos até à candidatura possível ... a Lisboa

Octávio Lousada Oliveira
Octávio Lousada Oliveira 05 de junho de 2017 às 07:00

Como a guerra entre concelhia, distrital e direcção nacional acabou com recurso à prata da casa. Teresa Leal Coelho não é a opção Z, mas o partido foi pelo menos até à letra O

Primeiros dias de Dezembro de 2015: Mauro Xavier, presidente da concelhia de Lisboa do PSD, e outros sociais-democratas da estrutura, foram pessoalmente lançar um desafio a António Carmona Rodrigues (plano A): que fosse ele o candidato do partido à autarquia da capital. A data, e o convite, o primeiro de muitos, mostram uma coisa: Teresa Leal Coelho pode não ter sido o "plano Z" para a Câmara Municipal de Lisboa, como garantiu Carlos Carreiras à TSF, mas entre Pedro Santana Lopes e a vice-presidente do PSD houve muitos planos. A novela durou mais de um ano, teve protagonistas em excesso e muitas, muitas recusas. Os dirigentes locais em Lisboa, Mauro Xavier e outros, estavam em campo, à revelia de Passos, desde esse Dezembro – e nunca estiveram de acordo com a direcção nacional.

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