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Juiz defende-se de acusações de alegado sexo oral

SÁBADO
SÁBADO 11 de julho de 2020 às 08:30

Joaquim Manuel Silva garante que não conhece e nunca foi à casa de prostituição de Ana Loureiro e avisa: “Alguém tem de pagar por isto”.

"Não conheço a Ana Loureiro. Nunca fui à casa de prostituição dela." As palavras são do juiz Joaquim Manuel Silva, cujo nome foi apontado, quinta-feira, como sendo o magistrado que, alegadamente, usava declarações de menores vítimas de abuso sexual enquanto recorria a serviços sexuais de acompanhantes de luxo. Supostamente, levava-as num telemóvel ou num tablet. A denúncia foi feita por Ana Loureiro, no Parlamento, a 4 de junho. Em exclusivo ao Correio da Manhã, o juiz, colocado no Juízo de Família e Menores do Tribunal de Mafra, defende-se. "Tudo isto é uma injustiça enorme." Ana Loureiro, autora da petição pela legalização da prostituição em Portugal, terá dito na Procuradoria-Geral da República ter provas das acusações que faz.

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