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Jaime Nogueira Pinto: "Sempre fui mais pirata que empresário"

Sara Capelo
Sara Capelo 15 de dezembro de 2017 às 13:54

Foi um "liberal progressista", tornou-se num dos últimos soldados voluntários do Império, foi actor na propaganda da UNITA e fugiu à boleia com Zezinha

Aos 8 anos, enquanto nas aventuras de miúdo descobria África em livros e mapas escondidos no sótão de um amigo, o pai dava-lhe textos de adulto para ler. África e os livros (tem mais de 14 mil) marcaram a vida do professor universitário e empresário que só em 2011 se atreveu a escrever ficção para ultrapassar a doença e a morte da mulher, a deputada e antiga provedora da Santa Casa da Misericórdia, Maria José Nogueira Pinto. Agora regressou à análise da actualidade em Bárbaros e Iluminados – Populismo e Utopia do Século XXI, que será lançado dia 18, na Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa. O lançamento será em formato de entrevista feita a Jaime Nogueira Pinto pelos jornalistas Vítor Gonçalves e Joana Petiz.

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