A maioria foi detida por crimes ligados à condução: álcool no sangue e falta de carta.
A GNR deteve 137 pessoas em flagrante delito durante o fim de semana, nomeadamente por condução sob o efeito do álcool e por condução sem carta durante operações de combate à criminalidade e de fiscalização rodoviária.
Em comunicado, a guarda refere que dos 137 detidos, 69 foram por condução sob o efeito do álcool, 21 por condução sem habilitação legal, 12 por tráfico de droga, dois por violência doméstica, dois por furto e outros dois por posse ilegal de arma.
A GNR apreendeu também 405 doses de haxixe, sete plantas de cannabis, duas armas de fogo e seis armas brancas.
Na área do trânsito foram detectadas 1.586 infracções, das quais 630 excessos de velocidade, 183 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 76 por falta de inspecção periódica obrigatória, 57 por falta ou incorrecta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 40 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução e outras 40 relacionadas com tacógrafos.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
