O chefe de Estado destacou que a instituição é um exemplo de racionalização de recursos que se adaptou à crise orçamental do país
O Presidente da República enalteceu esta quarta-feira o "esforço exemplar" das Forças Armadas para se adaptarem aos tempos difíceis que o país atravessou, apontando a Escola das Armas de Mafra como um exemplo de racionalização de recursos.
"Fiz questão hoje de visitar a Escola das Armas, uma grande reestruturação do exército que é bem o exemplo das reformas que têm vindo a ser levadas a cabo nas nossas Forças Armadas", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas no final de uma visita àquela instituição, instalada em Mafra.
Recordando que a Escola das Armas substitui seis outras escolas práticas, Cavaco Silva sublinhou a racionalização de recursos que foi conseguida, além das melhorias introduzidas ao nível da preparação dos militares, que é assim "mais global".
"É com esta preparação que os nossos militares têm dado contributos importantes para a paz, em vários pontos do mundo, como é o caso do Afeganistão, do Kosovo, de vários países de África, prestigiando Portugal pelo seu profissionalismo, pela sua competência, pelos seus conhecimentos", disse.
O Presidente da República deixou ainda elogios "ao conjunto das Forças Armadas", notando o esforço que foi feito para se adaptar aos "tempos difíceis de natureza orçamental que o país atravessou".
"Um esforço que eu diria exemplar que fizeram para colaborar no sentido de Portugal vencer com custos um pouco menores estas dificuldades que são conhecidas de todos", acrescentou.
Na visita à Escola das Armas, Cavaco Silva, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas, visitou uma exposição de projectos de investigação e desenvolvimento, a clínica veterinária militar de equinos, a companhia de formação e assistiu a demonstrações militares.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
