Sábado – Pense por si

As mulheres que Portugal condenou à morte

Pedro Jorge Castro 01 de julho de 2017 às 08:14

No dia em que se assinalam 150 anos da abolição da pena de morte. Conheça as mulheres que o Estado condenou à pena máxima

A pena de morte não era o castigo mais grave que podia ser aplicado a uma criminosa em Portugal no século XVIII. Em casos muitos chocantes, era ainda possível juntar uma série de punições antes e depois da execução, para agravar a pena. Foi o que aconteceu com Luísa de Jesus, uma rapariga casada, de 22 anos, nascida em Figueira de Lorvão, Penacova. "Não se pode achar um monstro de coração tão perverso e corrompido – e de que não haverá facilmente exemplo no presente século", lê-se na sentença.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.