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André Ventura pode ser "uma das estrelas das próximas eleições europeias"

Débora Calheiros Lourenço
Débora Calheiros Lourenço 12 de março de 2024 às 19:31

Na Europa, "todos os países são um terreno fértil para o populismo", aponta o politólogo Marco Lisi, que atribui parte do crescimento do Chega à campanha centrada em temas culturais.

Nas eleições de domingo, o Chega conseguiu 18,06% dos votos equivalentes a 48 deputados. Ainda falta apurar os votos do estrangeiro, mas para já, o crescimento do partido de extrema-direita fundado em 2019 mantém o paradigma verificado no resto da Europa, considera Marco Lisi. 

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.