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Vítima de alegado abuso no autocarro já foi identificada

17 de maio de 2017 às 22:28

Jovem é maior de idade e não apresentou queixa. Lei dá um prazo de seis meses para o fazer

A jovem vítima de um alegado abuso num autocarro no Porto durante a Queima das Fitas do Porto, cujo acto foi filmado e divulgado nas redes socais, já foi identificada pelas autoridades. Segundo o Expresso, a jovem é maior de idade e não quis apresentar queixa, nem por violação, nem por divulgação de imagens. A vítima tem um prazo de seis meses para denunciar o caso às autoridades.

A apresentação de queixa é essencial para que a polícia possa abrir um inquérito e identificar os alegados agressores, pois trata-se de um crime semipúblico.

A Polícia Judiciária já confirmou que tem inspectores "no terreno" para averiguar o caso e está "a recolher elementos para ver se há matéria para investigação". "Neste momento, ainda não foi instaurado nenhum inquérito", disse à Lusa fonte da Judiciária ligada ao processo.

A edição desta quarta-feira do jornal Correio da Manhã divulgou uma "alegada violação num autocarro do Porto" que, de acordo com "testemunhos e comentários que circulam em várias redes sociais, se terá passado durante a Queima das Fitas, que decorreu entre 7 e 14 de Maio".

Fonte da PSP do Porto informou que recebeu um e-mail "de um cidadão" a denunciar a situação, que foi filmada e partilhada nas redes sociais. De acordo com a mesma fonte, as diligências feitas pela PSP até ao início da tarde, na sequência da denúncia, não permitiram encontrar registos de qualquer queixa relacionada com o alegado abuso.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo para analisar a divulgação, por parte do CM, do vídeo, enquanto o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas condenou a atitude. Contactado pela Lusa, Otávio Ribeiro, diretor do CM, afirmou que o jornal divulgou "um facto relevante e polémico, protegendo a identidade" dos envolvidos e destacou que "sem notícias, não há reflexão".

Fonte da Federação Académica do Porto disse à Lusa que até às 19h00 desta quarta-feira não tinham recebido qualquer queixa relacionada com o caso, contudo, adianta a mesma fonte, qualquer análise da situação será da "alçada das autoridades judiciárias".

A jovem vítima de um alegado abuso num autocarro no Porto durante a Queima das Fitas do Porto,, cujo acto foi filmado e divulgado nas redes socais, já foi identificada pelas autoridades. Segundo o Expresso, a jovem é maior de idade e não quis apresentar queixa, nem por violação, nem por divulgação de imagens. A vítima tem um prazo de seis meses para denunciar o caso às autoridades.

A apresentação de queixa é essencial para que a polícia possa abrir um inquérito e identificar os alegados agressores, pois trata-se de um crime semipúblico.

A Polícia Judiciária já confirmou que tem inspectores "no terreno" para averiguar o caso e está "a recolher elementos para ver se há matéria para investigação". "Neste momento, ainda não foi instaurado nenhum inquérito", disse à Lusa fonte da Judiciária ligada ao processo.

A edição desta quarta-feira do jornal Correio da Manhã divulgou uma "alegada violação num autocarro do Porto" que, de acordo com "testemunhos e comentários que circulam em várias redes sociais, se terá passado durante a Queima das Fitas, que decorreu entre 7 e 14 de Maio".

Fonte da PSP do Porto informou que recebeu um e-mail "de um cidadão" a denunciar a situação, que foi filmada e partilhada nas redes sociais. De acordo com a mesma fonte, as diligências feitas pela PSP até ao início da tarde, na sequência da denúncia, não permitiram encontrar registos de qualquer queixa relacionada com o alegado abuso.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo para analisar a divulgação, por parte do CM, de um vídeo com um "alegado abuso sexual sobre uma jovem" num autocarro do Porto.

O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, por seu turno, condenou a divulgação pelo jornal e pela televisão do CM do vídeo onde se mostra um alegado abuso sexual de uma jovem num autocarro do Porto.

Fonte da Federação Académica do Porto disse à Lusa que até às 19h00 desta quarta-feira não tinham recebido qualquer queixa relacionada com o caso, contudo, adianta a mesma fonte, qualquer análise da situação será da "alçada das autoridades judiciárias".

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